
Assim, me
solidarizo com cada familiar, indivíduo, com os encarcerados, com os que
vão morrer, pelas mãos de um carniceiro como Maduro, na Venezuela, na
luta pela liberdade, para recuperar o direito de ir e vir, de viver
dignamente, no país com a quarta reserva de petróleo do mundo.
A ditadura de Maduro, herança maligna do tosco bolivarismo de Hugo Chavez, não passa de um projeto de corrupção que já roubou mais de U$450 bilhões do país. A Venezuela segue sem comida, sem remédios, sem emprego, com mais de 3 milhões de refugiados em outros países, com uma hiperinflação estratosférica.
Há os que fogem, as que se prostituem, os que roubam, os que comem animais para sobreviver, sob a selvageria das milícias armadas que matam, perseguem, torturam. E há os que compactuam por medo e por interesses. É um retrato do pior e do melhor que há no humano.
Em cada cadáver, cada criança morta, cada esfomeado, cada família torturada, existe a mão suja dos esquerdistas, dos intelectuais e artistas brasileiros que apoiaram e deram sustentação a essa barbárie. A declaração de Lula de que na Venezuela havia democracia demais e a ida da abjeta Gleisi Hoffman a posse de Maduro, apenas atestam a imoralidade ideológica que os une no pântano da cumplicidade e no pior da política e da ideologia.
A prova definitiva que a sobrevivência do regime foi o aval do governo brasileiro na era PT é que bastou a mudança de governo para que a América Latina levantasse a voz e a ditadura começasse a ruir. Tivéssemos agido antes, talvez, houvesse uma alternativa mais segura do que a insurreição atual que pode descambar até para uma guerra civil, diante de um líder inescrupuloso, mas já não restavam alternativas. É hora de saber quem se alinha ao lado dos ditadores e quem se alinha ao lado dos combatentes.
Os Venezuelanos resistem. Arriscam suas vidas e estão morrendo em busca de um bem que nunca lhes poderia ter sido tirado. E sua resistência é o que há de melhor, mais digno, mais nobre, pois, nós sabemos de suas dores, porque nada do que é humano nos é estranho. Os sinos dobram por todos nós. Venezuela livre.
A ditadura de Maduro, herança maligna do tosco bolivarismo de Hugo Chavez, não passa de um projeto de corrupção que já roubou mais de U$450 bilhões do país. A Venezuela segue sem comida, sem remédios, sem emprego, com mais de 3 milhões de refugiados em outros países, com uma hiperinflação estratosférica.
Há os que fogem, as que se prostituem, os que roubam, os que comem animais para sobreviver, sob a selvageria das milícias armadas que matam, perseguem, torturam. E há os que compactuam por medo e por interesses. É um retrato do pior e do melhor que há no humano.
Em cada cadáver, cada criança morta, cada esfomeado, cada família torturada, existe a mão suja dos esquerdistas, dos intelectuais e artistas brasileiros que apoiaram e deram sustentação a essa barbárie. A declaração de Lula de que na Venezuela havia democracia demais e a ida da abjeta Gleisi Hoffman a posse de Maduro, apenas atestam a imoralidade ideológica que os une no pântano da cumplicidade e no pior da política e da ideologia.
A prova definitiva que a sobrevivência do regime foi o aval do governo brasileiro na era PT é que bastou a mudança de governo para que a América Latina levantasse a voz e a ditadura começasse a ruir. Tivéssemos agido antes, talvez, houvesse uma alternativa mais segura do que a insurreição atual que pode descambar até para uma guerra civil, diante de um líder inescrupuloso, mas já não restavam alternativas. É hora de saber quem se alinha ao lado dos ditadores e quem se alinha ao lado dos combatentes.
Os Venezuelanos resistem. Arriscam suas vidas e estão morrendo em busca de um bem que nunca lhes poderia ter sido tirado. E sua resistência é o que há de melhor, mais digno, mais nobre, pois, nós sabemos de suas dores, porque nada do que é humano nos é estranho. Os sinos dobram por todos nós. Venezuela livre.
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