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César Oliveira |
Brasileiros, temos um desafio: desarrumar
nossos preconceitos ideológicos e iniciar nossa vigília cívica. Nenhuma
aprovação obrigatória, nenhuma rejeição, incondicional.
É nossa
missão nos afastarmos da contaminação ideológica, do projeto de poder
baseado na corrupção e na compra da sociedade que o PT montou, e que
levou a recessão brutal e 12 milhões desempregados. Não porque a "
esquerda" seja ruim 'per si", ou boa, mas porque o modelo tentado falhou
miseravelmente.
Então, a população, sem partido, rejeitando um modelo de política,
escolheu aquele que parecia representar melhor a repulsa ao que
tivemos. Também não significa que a " direita" seja ruim " persi" , ou
boa, ou mesmo que Bolsonaro seja o exemplo de estadista que sonhamos.
Trata-se de oferecer uma outra oportunidade ao país, uma chance de
tentarmos com uma equipe competente- em sua maioria-, salvo umas
bizarrices, refazer alguns caminhos da nação. O que fizemos até agora
na educação, na saúde, na segurança, na infraestrutura, tem se mostrado
um monumental fracasso. Então não podemos continuar fazendo a mesma
coisas e esperarmos um resultado diferente. Temos de oferecer
alternativas.
Não há garantias que Bolsonaro faça um grande governo; mas não há nenhuma garantia, também, que será um fracasso, ou que isso seja motivo para que desejemos esse fracasso para atender aos nossos ressentimentos. Por isso mesmo o desafio: vigiar permanentemente, cobrar permanentemente, apoiar o certo e combater o errado, sem nunca mais silenciarmos sob o peso do pensamento único, do politicamente correto, dos discursos que servem apenas para imobilizar a crítica.
Não batam palmas, por mera adesão ideológica emocional; não neguem aprovação por mera perversão ideológica.
Do equilíbrio, insistência, e força de nossas atitudes, podemos ter um futuro melhor ou pior. Sejam bem vindos a 2019.
Não há garantias que Bolsonaro faça um grande governo; mas não há nenhuma garantia, também, que será um fracasso, ou que isso seja motivo para que desejemos esse fracasso para atender aos nossos ressentimentos. Por isso mesmo o desafio: vigiar permanentemente, cobrar permanentemente, apoiar o certo e combater o errado, sem nunca mais silenciarmos sob o peso do pensamento único, do politicamente correto, dos discursos que servem apenas para imobilizar a crítica.
Não batam palmas, por mera adesão ideológica emocional; não neguem aprovação por mera perversão ideológica.
Do equilíbrio, insistência, e força de nossas atitudes, podemos ter um futuro melhor ou pior. Sejam bem vindos a 2019.
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