segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sem crise para os clientes da Kamys

A crise financeira, seja ela falsa ou verdadeira, só atinge a quem não tem preço, qualidade e criatividade. Esse é o pensamento do gerente de marketing do Hiper Lojão Kamys, Leudo Roberto. Para ele, a palavra crise pode ser transformada em crie, para se poder enfrentar as adversidades. Com a proximidade do Dia das Mães, que transcorre a 10 deste mês, as vendas na loja já começam a aquecer.
“Nós temos um produto de grande aceitação nesta época que é a coleção De Milus, de calcinhas e sutiãs. Temos calcinhas de R$ 4,99, sutiãs de R$ 7,90, além de blusas, túnicas, vestidos e saias ao alcance do bolso do consumidor. Este ano, com a novela Caminho das Índias, as estampas e modelos indianos entraram em moda e nós nos preparamos para atender àquelas que gostam deste estilo. E onde mais o consumidor vai encontrar todas essa variedade e qualidade, com estes preços”? – questiona ele.
Alem de variedade, qualidade e preço, A Kamys investe pesado em propaganda, não só em Feira de Santana, como nos veículos de comunicação de diversas cidades da região. A marca Kamys está em todos os espaços de mídia. Na TV, no rádio, nos jornais, revistas, outdoors e também na Internet, através dos sites e blogs. Além disso, quase todos os eventos da cidade contam com patrocínio da marca Kamys. E não só os grandes eventos, mas também aqueles menores e sem distinção. De tal forma, que a Kamys patrocina tanto eventos evangélicos quanto católicos. “Não fazemos distinção. Todos são iguais para nós, e o importante é que a nossa marca se faça presente”, diz Nelson Roberto, o “Rei Nelsinho”.
Em Feira de Santana existe uma Associação das Profissionais do Sexo, que todos os anos promove um evento. Quando foram pedir uma cota de patrocínio ao Rei Nelsinho, a sua esposa não gostou da idéia. Mas ele argumentou: “Não importa. São pessoas normais, são seres humanos, e além disso, também são nossas clientes”. E todo ano a Kamys patrocina este evento.
Os varejistas, as sacoleiras, de toda a região, já têm o Hiper Lojão Kamys como ponto certo para efetuar suas compras. Uma curiosidade é que, os espaços dos camelôs da Rua Sales Barbosa, têm valor definido de acordo com a proximidade do Hiper Lojão Kamys. Quanto mais próximo, mais valorizado é o espaço. Um espaço de camelô, 1,5 por 2 metros, em frente ao Hiper Lojão Kamys custa hoje cerca de R$ 15 mil.
“Isso se deve ao fato do grande movimento de pessoas que entram e saem da loja. O camelô sabe disso, e quanto mais movimentado for lugar, mais chances ele tem de vender. A Kamys já entrou naquela estória de Top of Mind, que quer dizer, no topo da mente. Quando alguém desce na estação rodoviária e pergunta a um taxista onde é lugar para comprar roupa barata, o que vem à mente é o Hiper Lojão Kamys. É o que vem logo na mente”, analisa Leudo Roberto.

Serviço Social
A atividade do Hiper Lojão Kamys gera emprego e renda para milhares de pessoas da região de Feira de Santana, que compram para revender os seus produtos. Além disso, a empresa está sempre disposta a ajudar a quem precisa. Ouvinte assíduo dos programas de rádio AM, o Rei Nelsinho está sempre atento aos apelos dos ouvintes. Quando alguém vai até uma emissora de rádio e faz uma solicitação qualquer, a empresa entra em contado com o âncora do programa e atende à solicitação.
E assim vão sendo distribuídas cestas básicas, remédios, próteses para deficientes, utensílios domésticos, e muitas outras coisas para atender às necessidades dos carentes. “Nós já fizemos aqui um programa ‘Rei Nelsinho em Minha Casa’, onde eu chegava com um caminhão de prêmios e em cada visita eram deixados cerca de R$ 10 mil para aquela família que foi sorteada”, lembra o Rei nelsinho. Segundo ele, o programa poderá ser reeditado em breve.
“Há tempos a Kamys deixou de ser uma loja só para os pobres. Hoje todos compram aqui. Aqui vem juiz, promotor, deputado, prefeito, todo mundo compra aqui. O ano passado foi um ano difícil para nós, mas este ano nós voltamos com força total e a Kamys está novamente em primeiro lugar”, afirma Leudo Roberto.

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