O Sindicato dos Radialistas de Feira divulgou na tarde desta quarta-feira (08) Nota Pública onde diz que considera justas as reivindicações da PM e apela pelo fim da greve. Veja a íntegra:
"A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão de Feira de Santana (SITRERT) vem a público manifestar a sua solidariedade e apoio ao movimento grevista dos policias militares baianos, ocorrido recentemente no Estado da Bahia, por considerar as suas reivindicações justas.
Mas entende que o bom senso deve prevalecer através da manutenção do diálogo que no momento se apresenta propício para o entendimento, encerrando um movimento que se arrasta por oito dias. Importante observar que o governo acena de forma positiva no tocante a concessão de algumas reivindicações manifestadas pelos trabalhadores.
O Sindicato dos Radialistas de Feira de Santana (SITRERT) aproveita a oportunidade para reconhecer o valoroso trabalho exercido pelos policiais militares que é de extrema importância para a manutenção e a ordem de uma sociedade minimamente mais justa e humana para todos.
Neste momento entendemos que cabe ao governo negociar efetivamente com as entidades representativas dos policiais, cumprir os acordos já feitos e respeitar o direito de greve. Tendo como objetivo resolver de imediato o retorno à normalidade. Pois a sociedade não pode continuar sendo penalizada e agredida em seus direitos básicos.
A direção"
Mas entende que o bom senso deve prevalecer através da manutenção do diálogo que no momento se apresenta propício para o entendimento, encerrando um movimento que se arrasta por oito dias. Importante observar que o governo acena de forma positiva no tocante a concessão de algumas reivindicações manifestadas pelos trabalhadores.
O Sindicato dos Radialistas de Feira de Santana (SITRERT) aproveita a oportunidade para reconhecer o valoroso trabalho exercido pelos policiais militares que é de extrema importância para a manutenção e a ordem de uma sociedade minimamente mais justa e humana para todos.
Neste momento entendemos que cabe ao governo negociar efetivamente com as entidades representativas dos policiais, cumprir os acordos já feitos e respeitar o direito de greve. Tendo como objetivo resolver de imediato o retorno à normalidade. Pois a sociedade não pode continuar sendo penalizada e agredida em seus direitos básicos.
A direção"
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