
Vejam aí a conclusão do jornalista Tony Pacheco em relação ao momento
do mercado de automóveis no País: “A queda na venda de carros zero no
Brasil é de quase 30%, as montadoras estão gastando milhões em
propaganda em vez de diminuir os preços dos carros brasileiros, os mais
caros do mundo. E estão pedindo ao governo, de novo, para baixar os
impostos, mas desta vez o governo está falido.” Veja mais no blog http://jornalcomentado1.blogspot.com e dê o seu depoimento. Isso aí...
Frase: Quem fez isso, afinal, senhores?
No céu ao inferno em apenas 30 dias
Depois de 12 anos da atual corrente que governa o País exercer o
poder em nome de mudanças, passamos, em apenas um mês, do otimismo
absoluto que reinava até o final de 2014 e o período imediatamente
pós-eleitoral, para uma enxurrada de péssimas notícias, desemprego,
arrocho salarial, inflação gritante, tarifas públicas subindo, redução
dos programas sociais etc.
Pergunta-se: por que mudamos da água para o vinho em período tão
curto, questão de dias, quando vínhamos navegando em mar de almirante,
conforme dados do próprio governo e discursos da presidente candidata,
então, à reeleição?
Pois é: o que a população quer saber é quem foi o responsável por
isso. Alguém errou feio, alguém enganou descaradamente, “alguéns”,
enfim, criaram um cenário otimista sabendo que a derrocada viria. Quem,
senhores, quem? Hum...
Narradores de crimes (I)
Para ser sincero, estou de saco cheio de ver na televisão, nos
incontáveis programas policiais deste Brasil afora, delegados, oficiais
da PM ou simplesmente policiais comuns narrarem, em detalhes, o modus
operandi dos bandidos, após um crime.
Sabem, em detalhes, como eles COSTUMAM agir, suas técnicas, seus esconderijos etc.
Mas, ora bolas, por que não EVITAM os crimes detendo essa gente logo?
Narradores de crimes (II)
Já disse aqui e repito: não estamos pagando salários, em alguns casos
bem altos, a secretários de segurança, ministros, delegados, oficias
etc. para que eles venham nos dizer o que já sabemos de cor,
infelizmente com base em traumatizantes experiências. Queremos ouvir
dessas autoridades que podemos ir às ruas, porque elas nos darão a
devida segurança, sem agredir nem matar inocentes. Só isso.
Promessas que são dúvidas
Em São Caetano, pessoas cujas residências foram condenadas pela
prefeitura e das quais tiveram que sair (embora algumas insistam em
ficar, por simplesmente não terem para onde ir), aguardam aflitas o
prometido auxílio moradia, garantido pelo poder municipal meses atrás,
quando das chuvas que mataram dezenas na capital baiana. E aí?
E olha que o problema não é só em São Caetano. Mas se fosse na Barra...
Prestem bem atenção
Senhores, quando virem, na TV, reportagens, por exemplo, sobre a
violência no bairro de Valéria, fiquem atentos para o cenário: “ruas”
sem qualquer pavimentação, muito mato, casebres, uma miséria de fazer
dó.
Segue assim a periferia de Salvador, como, de resto, na maioria das capitais brasileiras.
Uma crueldade que vigora há décadas e, parece, não tem prazo para acabar. Então, por que cobrar IPTU tão caro?
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