quarta-feira, 8 de maio de 2019

Universidades, balbúrdia e manipulações

Não se pode tomar toda Universidade brasileira pelo bando que anda nu, fazendo oficina de masturbação, ou pelos que fazem  doutrinação ideológica - isso é mais a parte do que o todo-, pois, é desrespeitoso, injusto,  e até mau caratismo,  com tantos professores sérios, pesquisadores, que formam uma imensa legião de alunos e contribuem com o engrandecimento do ensino no país.

Por outro lado, não se pode fingir que vivemos o estado da arte da administração e da ciência nas Universidades, com oferta equilibrada do pensamento, sem necessitar de ajustes. Esse, deve ser feito, mas é preciso cuidado para que não nos tornemos massa de manobra para atender aos objetivos mais diversos, inclusive a redução de verbas, e o descompromisso governamental com o ensino superior. E, também,  para que não  permitamos que a crítica necessária, mas de proporção inadequada e de forma generalizada, como se balbúrdia fosse o mantra de nosso ensino e não uma pérfida e infeliz figura de linguagem do Ministro,  destrua nosso arcabouço de ensino e tantas pessoas sérias, com biografias admiráveis, que existem nas Universidades e instituições similares.
O desmerecimento universal, mais pune o justo, do que o pecador

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