COM frequência, somos dominados pelo desânimo, angústia, ansiedade, medo e doenças. Muitos estão preocupados com a situação difícil que estamos vivendo: desemprego, milhares de pessoas endividadas, fome, inflação e incertezas pelo futuro. Constata-se crescente corrupção, ódio entre grupos políticos, consumo de drogas, violência e guerras.
NOTÍCIAS falsas
enchem nossos celulares semeando divisões e, até mesmo, destruição de famílias.
Pais e professores angustiam-se ao verem filhos e alunos viciados em redes
sociais, vivendo uma situação de dependência, semelhante a outras drogas.
Muitas famílias vivem cada vez mais divididas porque não se encontram nem mesmo
para tomarem juntos as refeições. Seus membros comunicam-se mais com os de
longe do que com os de perto.
TUDO ISSO é
verdade, mas não podemos nos abater porque estamos sob o manto de Maria. Ela
não teve medo diante do mistério de sua maternidade. Enfrentou o exílio com
serenidade. Sofreu com Jesus as incompreensões da vida. Ficou aos pés de seu
Filho na cruz e confortou os apóstolos na morte de Jesus. Maria nos ensina como
viver com serenidade e fé os sofrimentos de cada dia. Por isso ela é modelo
para a nossa vida cristã, a ãe da Esperança, a mãe dos Peregrinos de
Esperança.
A CRIANÇA,
quando acorda de manhã, abre os olhos e a quem procura? Procura a mãe e nós
procuramos Maria, que é nossa mãe. Ela sempre intercede por nós como somente
uma mãe sabe fazer. Cuida de cada um de nós como cuidou de Jesus. Ela guia
nossos passos nos caminhos da vida. Vamos, por isso, imitar o apóstolo João
Evangelista que, recebendo Maria como mãe no alto do Calvário, a levou para a
sua casa. Levemos Maria para a nossa casa e nada devemos temer!
MARIA nos
trouxe Jesus, que é nossa esperança, e nos leva a ele. Por isso, a pessoa de
esperança sabe viver o presente com seu olhar voltado para o futuro. Além
disso, a esperança cristã não deixa a pessoa desanimar, mesmo no meio das
maiores tragédias da vida, porque é expectativa dos bens futuros e da vida
eterna no céu. O apóstolo Paulo afirma: “Nada temo, pois sei em quem depositei
minha esperança” (2 Tm 1,12)!
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