sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Pode sim haver boa convivência entre os diferentes


Uma sexóloga entrevistada no programa Bom Dia Feira, declarou que em pouco tempo relacionamentos homossexuais, bissexuais e poligamia serão encarados com naturalidade. Eu, e mais um monte de gente, compartilhamos desta opinião. Mas, temos ressalvas sobre como este processo está sendo conduzido, principalmente pela televisão. Esta semana, também no mesmo programa, questionado sobre o assunto o deputado José Neto declarou: “Essas questões devem ser tratadas sem se fugir ao tom da normalidade e naturalidade. O que se tem visto, principalmente na TV, são apresentadores forçando situações, sem respeitar as questões culturais e morais da população, o que eu considero uma ofensa, um desrespeito”.
Certíssimo o deputado José Neto. A homossexualidade é uma coisa natural. A própria Organização Mundial de Saúde preconiza que cerca de 5% dos seres humanos são homossexuais. No reino animal a homossexualidade se manifesta de diversas formas. Entre algumas espécies, quando há um número excessivo de indivíduos de um determinado sexo, alguns mudam de sexo, a fim de perpetuar a espécie. Quando não são capazes disso, a homossexualidade se manifesta de forma mais intensa, o que contém a reprodução.
O fato de que temos hoje tão grande número de indivíduos homossexuais, masculinos e femininos, talvez se deva ao fato de que a população humana esteja excedendo os índices suportáveis de sobrevivência no planeta. A Mãe Natureza é sábia nestes assuntos. Só quando o homem interfere é que acontecem os desastres naturais.
A poligamia também existe desde os primórdios da humanidade, como atestam alguns respeitados antropólogos. Aliás, é natural no reino animal, um macho ter várias fêmeas, ou uma mesma fêmea acoitar com vários machos. Em algumas regiões do planeta os relacionamentos múltiplos são aceitos e há até regras para tal. Por exemplo, para manter relacionamento com mais de uma mulher, o homem deve provar que tem meios para sustentá-las e, se houver maltratos ele pode ser punido por isso. Questões culturais e religiosas, em alguns países, proíbem a poligamia, embora ela exista de forma disfarçada.
O caldo só entorna quando há desrespeito ao próximo. Os homossexuais, talvez por sentirem-se sós e reprimidos em suas comunidades, em geral são agressivos para com os heterossexuais, querendo forçar a todo custo a sua aceitação no meio social. Isso é forçar a barra. Muitas barreiras já foram derrubadas e a sociedade até já aceita a ocorrência da homossexualidade como uma coisa natural. E, realmente, a tendência é que isso se torne comum. Mas é necessário que respeitem os costumes e opiniões dos outros. Não se pode forçar a aceitação. Ela tem que vir naturalmente.
Podemos conviver em paz com os diferentes e as diferenças, contudo, sem querer forçar para que todos sejam iguais.

Um comentário:

Alex disse...

Senhor Aguiar,

Os assuntos homosexualidade e poligamia são assuntos delicados, vou tentar tratá-los com delicadeza:

Respeito a sua opinião, afinal o senhor é adulto, pode encarar com naturalidade todas as circunstâncias nada naturias de alguns comportamentos humanos, no momento vamos analizar tudo com carinho...

A Organização Mundial da Saúde, faz estimativas do número de homosexuais no mundo com que base? Eu acredito que é na base da ciêncioa da chutologia palpiteira, afinal, nunca ouvi falar numa pesquisa da quantidade de homosexuais no mundo, para mim, 5% é um número exato de uma proposta ideológica perpetrada por essa instituição e não corresponde a realidade.

Senhor Aguiar, recorrer a exemplos dos animais para justificar o homosexualismo e a poligamia, é rebaixar as escolhas e as conseções humanas ao nível dos animais. Devo dizer também que esses mesmos animais muitas vezes matam os seus semelhantes, ou praticam insestos e pedofilia, não é por serem animais que vamos passar a achar natural a matança ou o abuso sexual de crianças.
Falando ainda sobre utilizar animais como parâmetro sexual dos humanos, acrescento que os animais hemafroditas não são em hipótesi alguma homosexuais, eles realmente sofrem adaptações sexuais, mas por questão de reprodução, e não por puro desejo sexual(homosexualismo).

Fixiando o olhar agora sobre a poligamia, é bom lembrar que os animais "poligámicos" não possuem raciocínio, agem instinivamente, bem diferente de nós humanos. Entre os humanos a poligamia é um costume arcáico, antiquando, e extremamente degradante para a mulher e para a família.
Seria quase um absurdo imaginar uma mulher ocidental querendo viver num país ondeainda existe esse costume da poligamia baseado no número de vacas que um homem possue.

Senhor Aguiar, o caldo entorna bem mais embaixo, quando percebemos toda a esquerda comunistas tentando transformar homosexuais em seres intocáveis, fora do alcance da crítica, eu teria muito a falar sobre isso, mas por enquanto está bom.