
A cidade tem problemas e demandas reprimidas. Coisas que vem se arrastando ao longo dos anos e nunca são resolvidas. Mas por pirraça, sempre que o governo vem aqui, traz exatamente o que a população não queria ou precisava. Um exemplo é o Hospital da Criança. Já havia um, municipal, desdenhado pelo governo do Estado como “puxadinho”, mas que funciona e salva vidas. A população e as lideranças da sociedade organizada queriam que fosse construído um novo Hospital Geral e que o Clériston Andrade, que está ultrapassado, fosse adaptado para ser hospital para crianças e para queimados.
E ainda tem a implantação do Pólo de Logística, que já se arrasta por dez anos, a
conclusão do Centro de Convenções, a duplicação do Anel de Contorno, o a ampliação e pleno funcionamento do Aeroporto, novas áreas para o Centro Industrial do Subaé, e mais outras tantas ações que seriam da competência do governo do Estado mas que não acontecem.

conclusão do Centro de Convenções, a duplicação do Anel de Contorno, o a ampliação e pleno funcionamento do Aeroporto, novas áreas para o Centro Industrial do Subaé, e mais outras tantas ações que seriam da competência do governo do Estado mas que não acontecem.
A cidade não tem representatividade e força política. Tem apenas um deputado federal e quatro estaduais. Muito pouco para a população que tem. As lideranças locais da sociedade, os setores produtivos, até que têm se mobilizado e cobrado obras e ações do Estado em Feira de Santana, mas o governo faz ouvido de mercador, muitas promessas e nenhuma ação efetiva que demonstre um mínimo de boa vontade para com o município.
Mas na propaganda oficial, tudo é capitalizado como obra ou ação do governo, mostrando uma Bahia fictícia onde todos nós gostaríamos de morar. E o governo não tem a menor cerimônia em apontar como suas obras que foram realizadas por outros. Como é o caso do Centro Cirúrgico de Cardiologia do Hospital Dom Pedro de Alcântara, construído e equipado pela iniciativa privada, mas apontado na propaganda oficial como obra do governo do Estado.
É muita cara de pau...
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