“Eu não posso aprovar isto, por que lampião era um ‘cabra’ retado e não iria deixar outro homem passar por cima dele através de relação? Que lampião é esse? O Lampião que conheço é o pai de dona Expedita Ferreira. Isso deve ser alguma brincadeira”, rebateu.
Para arrematar a conversa, o genérico do “Rei do Cangaço”, demonstrou que não tem possibilidade de Lampião ser gay. “Dona Expedita é filha dele, tem a neta que é Gracinha, então viado não faz filho. Lampião não dava coisa nenhuma. Ele nasceu para dar tiro, foi bala até o dia da morte dele”, declarou.
Perguntado sobre um possível embate entre o juiz aposentado do estado de Sergipe e o Lampião feirense, o cangaceiro de Feira baixa a guarda. “Eu não faria nada, nem espingarda eu tenho, porque assaltaram minha casa e levaram a arma. Não fiquei chateado, sou fã de Lampião, era um Nordestino retado”, disse Fidelis.
Segundo ele, quem lhe colocou a alcunha de Lampião foi outro rei: Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que se vivo fosse completaria 100 anos no próximo dia 13. “Ele disse: ‘Se a partir de hoje ninguém nunca lhe chamou de Lampião, você parece muito com ele e vou comprar os trajes e você será batizado de Lampião’”, lembrou Fidelis.
E para quem pergunta se ele também é gay, a resposta vem na ponta da língua: “traga a sua irmã para ver o que eu faço”.
A entrevista completa está no site Dilsonbarbosa.com.br.
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