Um estudante da Universidade de
Loughborough, no Reino Unido, criou uma espécie de microgeladeira de vacinas
que tem o potencial de salvar 1,5 milhão de vidas por ano, segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS).
Criado por William Broadway, o aparelho,
que de tão pequeno pode ser carregado na mochila, lhe rendeu uma vaga entre os
finalistas de um dos prêmios de tecnologia mais prestigiados do mundo, o James
Dyson 2016, organizado pela instituição homônima para incentivar jovens
designers a solucionar problemas cotidianos.

"Nenhum problema é grande demais, e
muitas vezes, as soluções mais simples são as melhores", disse certa vez
James Dyson, o engenheiro britânico que inventou do primeiro aspirador de pó
sem saco coletor.
Broadway teve ideia semelhante ao
desenvolver o conceito por trás do Isobar. A invenção não é especialmente
complexa, mas graças ao enfoque prático poderia solucionar um problema que causa
milhares de mortes por ano: o risco de que as vacinas não cheguem ao seu
destino a tempo em países em desenvolvimento. "As vacinas chegam quase até
o fim do caminho, mas, no último quilômetro, os canais de distribuição e
logística se rompem", afirmou Broadway.
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