Nascido no grupo de ACM Neto, tendo ocupado Secretária de governo,
Bellintani deixou o governo para dirigir o Bahia, uma forma de
popularizar o nome, sem dúvida, e se tornou querido, também, do grupo de
Rui Costa. Bom administrador ele levou o Esquadrão de Aço a uma ótima
campanha na fase inicial do Brasileirão e a um péssimo desempenho em sua
fase final. E apelou para pautas politicamentes corretas com o time,
tornando o Bahia um mostruário de causas específicas.
Agora, o dirigente não sabe se vai ou se fica, na sua candidatura a
prefeito de Salvador. Alíás, sinal dos tempos modernos, poderia sair por
qualquer dos lados, o que nos dá a ideia de como anda amorfa e sem
limites a política baiana.
A demora já começa a inquietar outros eventuais postulantes a
candidatura. Enquanto isso, apesar de pedir novo prazo, Bellintani não
decidiu o que quer.
Se bobear depois do tempo regulamentar, da porrogação, dos acréscimos, vai pedir o VAR sobre sua indecisão.
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