
Do outro lado, por oportunistas de olho no poder, oposicionistas
seriais, e formadores de opinião que sempre ocuparam o paraíso das
verbas estatais, das sinecuras sindicais, do patrocínio fácil, da
tolerância leniente, e que precisam da beligerância do governo para
garantir sua própria sobrevivência já que seu discurso foi dilacerado
pela corrupção monumental liderada por Lula e seu PT.
Acontece que nessa escalada em que cada poder é um reator sem limites, exibindo seus discursos radioativos, suas disputas que travam o país, mais por interesses do que divergências consistentes, e em que o Presidente parece mergulhado no vazio, nos leva a um caminho perigoso. Cito o presidente porque lhe cabe a maior responsabilidade, embora isso também caiba a todas as instituições politicas e judiciais da nação.
Mesmo a agenda positiva que o governo tinha no começo parece substituído pelas disputas estéreis, milicianas, que fragilizam a operacionalidade administrativa. Não custa alertar que a economia da China vai dar uma séria balançada e que a crise política, por lá não está afastada, e nossa dependente economia pode ser vítima, piorando esse caldo. Fosse pouco, o dólar bateu em R$4,4 reais e Guedes teve de se reunir com Bolsonaro para ser convencido a ficar. Não é bom quando um Ministro como ele- de sangue quente, diferente de Moro-, precisa estar sendo convencido a ficar no governo.
O que quero dizer é que é preciso muito cuidado com quem vibra com o chute na canela do adversário- de qualquer lado-, pois esse tipo de jogo não costuma ter bom resultado. E nós estamos vivendo perigosamente - basta ver a crise policial-, e eu não sei se isso vai acabar bem, se não mudarmos a direção.
Administre seu ódio, controle sua vontade de eliminar adversários, lute por medidas corretas e não saia tentando justificar tudo e qualquer coisa, de qualquer lado, pois, podemos caminhar para um ponto de não retorno.
E não será bom.
Acontece que nessa escalada em que cada poder é um reator sem limites, exibindo seus discursos radioativos, suas disputas que travam o país, mais por interesses do que divergências consistentes, e em que o Presidente parece mergulhado no vazio, nos leva a um caminho perigoso. Cito o presidente porque lhe cabe a maior responsabilidade, embora isso também caiba a todas as instituições politicas e judiciais da nação.
Mesmo a agenda positiva que o governo tinha no começo parece substituído pelas disputas estéreis, milicianas, que fragilizam a operacionalidade administrativa. Não custa alertar que a economia da China vai dar uma séria balançada e que a crise política, por lá não está afastada, e nossa dependente economia pode ser vítima, piorando esse caldo. Fosse pouco, o dólar bateu em R$4,4 reais e Guedes teve de se reunir com Bolsonaro para ser convencido a ficar. Não é bom quando um Ministro como ele- de sangue quente, diferente de Moro-, precisa estar sendo convencido a ficar no governo.
O que quero dizer é que é preciso muito cuidado com quem vibra com o chute na canela do adversário- de qualquer lado-, pois esse tipo de jogo não costuma ter bom resultado. E nós estamos vivendo perigosamente - basta ver a crise policial-, e eu não sei se isso vai acabar bem, se não mudarmos a direção.
Administre seu ódio, controle sua vontade de eliminar adversários, lute por medidas corretas e não saia tentando justificar tudo e qualquer coisa, de qualquer lado, pois, podemos caminhar para um ponto de não retorno.
E não será bom.
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