sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

  
 
A noiva cadáver
A situação é bem diferente da que a personagem viveu no filme, e aconteceu na vida real, na Tailândia, onde um cidadão budista casou-se com sua noive, morta quatro dias antes num acidente de trânsito, É tudo uma questão de amor e coerência religiosa. Além de amar muito a sua noiva, o cidadão acredita em vida além da morte, como todo bom budista. Ele teria afirmado que o melhor presente de casamento seria o reencontro com sua amada numa próxima vida.

Lá como cá I
Um árabe Saudita colocou o próprio filho à venda, por U$ 20 milhões, para fugir da pobreza e poder dar uma vida digna a sua mulher e uma filha. Ele ficou pobre depois que a justiça julgou ilegal a empresa dele e ele teve que fechar as portas. Segundo informações, ele teria solicitado ajuda do governo para se reerguer e não obteve sucesso.

Lá como cá II

Aqui no Patropi, desde que me conheço por gente que sei que os pobres vendem seus filhos e filhas como escravos e prostitutas para gente abastada. No Nordeste, seco e com fome, sempre foi assim. Entre os índios, idem. Em alguns países asiáticos também se sucede o mesmo. Na índia, ter uma filha é um desespero e infelicidade para o pai, que a vende ao primeiro que aparecer. E, como diz Millor Fernandes, “sempre se pode contar com o ser humano”. Ô raça!

Religião
E por falar em religião, o prefeito de ilhéus, aqui na Bahia, sancionou uma lei que prevê que todos os alunos da rede municipal de ensino rezem o “Pai Nosso” antes das aulas. A lei fere frontalmente a Constituição Brasileira, que prevê a liberdade de credo. Eu até entendo as boas intenções de quem criou a Lei e do prefeito ao sancioná-la, porque as pessoas estão a cada dia mais afastadas de Deus e, quem sabe, rezando, não despertem para uma vida melhor, de mais paz e alegria no coração. Eu faria uma pequena modificação na Lei: Antes de cada aula, todos, inclusive o professor, deveriam permanecer em silencio por um minuto e orar de acordo com a crença de cada um.



Imprensa amordaçada
Tomou posse na terça-feira passada (10), os 27 membros do Conselho de Comunicação da Bahia (CCS). É o primeiro colegiado do tipo instalado no Brasil, será deliberativo e terá como principal objetivo (teoricamente) a elaboração de políticas públicas para a área, com a construção de um Plano Estadual de Comunicação. A instalação de CCSs nos níveis estadual e federal enfrenta a resistência da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), que se opôs à criação do conselho nacional e em outros estados que propuseram iniciativas semelhantes. O diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira declarou: “Somos contrários por entendermos que há neles uma intenção de controle social da mídia. Agora que temos um exemplo prático na Bahia, vamos acompanhar o trabalho e ver como o conselho vai se portar”.

Precedente
O discurso oficial esconde o perigoso precedente aberto na Bahia: O governador Wagner declarou que o CCS tem como objetivo debater políticas de comunicação concernentes ao  governo da Bahia, afastando a possibilidade de interferência na atuação dos veículos. “A liberdade de imprensa é um direito garantido no texto constitucional. Longe de mim fazer qualquer tipo de controle”, assegurou. Porém, infelizmente, por experiência de vida, eu sei que, na prática, a teoria é outra.

Roma é aqui?

Eu costumo dizer que apesar de todo avanço tecnológico obtido pela humanidade, o ser humano continua nas cavernas. Estão Ai as lutas de MMA e UFC que não me deixam mentir. No dizer de Galvão Bueno (que vai deixar de narrar futebol para narrar lutas entre feras humanas) estes são os “gladiadores modernos”. Eu não diria moderno, porque as lutas nas arenas entre feras humanas ou não, são tão antigas quanto a própria humanidade, mas contemporâneos, sim. Isso tudo me faz lembrar um episódio do meu seriado favorito da TV, Jornada nas Estrelas”, onde aparece um planeta cuja civilização detém tecnologia de ponta mas conserva costumes da idade média. Talvez seja o nosso caso. Avançamos tecnologicamente, mas humanamente estamos regredindo

O coisa ruim

Pedro Bial disse que gosta de ver coisa ruim na TV. Não precisa ver TV, basta se olhar no espelho.

Pára choque de caminhão
“Filho é igual a peido. Você só agüenta os seus” (Coletado pela professora Lélia Vitor)

Philosopher
“O chato da greve não é o trabalhador paralisar suas atividades. É esse pessoal do governo continuar trabalhando”. (Beu Machado)

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*
Por hoje é só que agora eu vou ali dar um espelho de presente pro Pedro Bichal

Nenhum comentário: