terça-feira, 17 de novembro de 2015

EM TEMPO

É cada vez maior o número de assaltos na região do Largo Dois de Julho. Não chega a ser novidade, mas o problema tem crescido de forma assustadora. Quem rouba ali, tem várias rotas de fuga, desde a Rua Tuiti e tantas outras. Todo mundo sabe, inclusive a Polícia, mas nada é feito para reduzir esse índice. Porém, esperar o quê? Estamos mesmo num barco nacional sem timoneiros...

Reina o caos na Boa Viagem nos fins de semana. E as autoridades (sic) nem dão as caras.

PM, Transalvador, Semop e Sucom deveriam agir
Estive ontem (que azar!) levando alguns amigos turistas para que conhecessem um dos locais mais bonitos de Salvador, que é o Largo da Boa Viagem, incluindo, claro, a magnífica orla.
Que arrependimento! Normalmente, vou ali em dia de semana, quando tudo é tranquilo e a gente pode, civilizadamente, observar a paisagem, curtir uma cervejinha e até mesmo um peixe de tiragosto.
No entanto, ontem, reinava o caos. E amigos meus que têm barracas na região se queixavam. Havia carros e motos estacionados em QUALQUER LUGAR, além de ônibus de excursão, e pelo menos quatro veículos, certamente de propriedade de imbecis, “arregaçavam” o som, em altíssimo volume, cada um tocando uma música de pior qualidade que o outro.
A única coisa que não estava presente era algum agente da chamada ordem pública: ninguém do trânsito e muito menos alguém da Sucom, que costuma acabar com festas em bairros quando é chamada, mas, curiosamente, faz vistas grossas para o que acontece na Boa Viagem.

Ainda sobre a Boa Viagem (I)
Um pouco além do largo, mais precisamente na Avenida Luís Tarquínio, a Transalvador estava presente, na sua conhecida avidez para arrecadar multas aos cofres municipais, multado e rebocando motos, inclusive alguns parada em locais que não atrapalhavam o trânsito.

Ainda sobre a Boa Viagem (II)
No largo, centenas de pessoas dançavam como loucas, ao som das porcarias tocadas em altíssimo volume, e faziam cara feia para quem reclamasse.
De acordo com comerciantes do local, todos os domingos a situação é crítica, e acontecem agressões e assaltos.
Não dá para entender como não se coloca ordem em local tão atraente, mormente nesses tempos de visita de turistas. Fazer o quê?

Os efeitos globais do terror (I)
Engana-se quem se sente “seguro” no Brasil, ou em outros países ditos “pacíficos”, em relação aos atentados terroristas de Paris, por exemplo.
Cabe assinalar, em princípio, que as atitudes dos terroristas fizeram a cidade que mais recebe turistas no MUNDO, fechar as portas: lacraram a Torre Eiffel, todos os museus e proibiram aglomerações públicas e shows, na pátria da democracia.
Este é o efeito “indireto” dos atos terroristas, que poucos percebem a tempo.

Os efeitos globais do terror (II)
Todos os especialistas ouvidos pela mídia, inclusive políticos e ex-embaixadores brasileiros, foram unânimes em reconhecer que o terrorismo está totalmente globalizado e dirige-se, cada vez mais, contra o cidadão comum.
Portanto, não foram poucas as advertências em relação à necessidade de um fantástico esquema de segurança para a Olimpíada no Rio.
Como se não bastassem os bandidos dos morros...

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