sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Farinha pouca, meu pirão primeiro


 A economia mundial está sofrendo um colapso que ameaça levar bilhões de pessoas ao que se chama de nível mais baixo da “Hierarquia das Necessidades”, uma teoria da psicologia, proposta por Abraham Maslow (1908-1970) em seu artigo de 1943 intitulado “Uma Teoria da Motivação Humana”. 

Ele basicamente, afirma que os seres humanos buscarão primeiro satisfazer suas “necessidades básicas” (sobrevivência) antes de buscarem as “necessidades de segurança” (conforto); e uma vez que essas necessidades estejam satisfeitas buscarão satisfazer suas “necessidades psicológicas, de “auto-atualização” e, finalmente, buscarão as “experiências de pico”.

         Uma americana, Audrey Tomason, observou que toda a população que está sofrendo um colapso econômico e que busca atender as suas “Necessidades Básicas” fica “ingovernável” e representa um “enorme risco” para o Estado, levando a um “desrespeito generalizado da lei e da ordem”. Ela descobre assim a fórmula da bolachinha de goma.

Estudos realizados no início do século passado, em diversas espécies do mundo animal (e o homem não foge à regra), demonstraram que “quando a população se multiplica excessivamente, é atingido um ponto em que a densidade populacional acaba por destruir toda a estrutura social. Os animais contraem doenças, matam os jovens, combatem-se e mutilam-se. É impossível manter decentemente qualquer padrão de comportamento. Tudo se fragmenta. Acaba por haver tantas mortes, que a população fica reduzida a uma baixa densidade e pode voltar a reproduzir-se livremente, mas não antes de ter atingido uma fase catastrófica”.

Só que a solução ora apontada pela senhorita Tomason é o “genocídio em massa” do populacho (leiam-se os não americanos), preservando-se as “pessoas de valor” (leiam-se os americanos e alguns europeus escolhidos a dedo para servi-los. Cientistas, médicos, técnicos, etc.).

Se quisermos salvar o planeta, temos que concordar com ela, e deixar com os americanos o troféu que eles tanto desejam que é o domínio mundial, dando como certa e inevitável a nossa extinção (latinos, índios, asiáticos, etc.).

O que me chateia é que tudo isso poderia ser evitado, pois já era do conhecimento das classes governantes (inclusive as religiosas) o que iria ocorrer, e deveriam promover o controle da explosão demográfica através dos métodos contraceptivos e esclarecimento aos ignorantes. Agora é tarde, e uma guerra mundial se faz mais que evidente.

A não ser que os deuses retornem o mais breve possível, se quiserem salvar alguma coisa.

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