Entre as pessoas que entrevistei
estavam quatro mulheres: uma professora, uma operária do campo, uma empresária
e uma religiosa. Cada qual, ao seu modo, dentro das suas capacidades,
trabalhando e contribuindo para a construção de uma cidade melhor. Todas elas
já receberam reconhecimento público e são merecedoras de destaque entre o que
chamamos de “gente que faz a diferença”. Contudo, ninguém me ligou ou escreveu
para comentar nada sobre as entrevistas.
Lá se vão alguns meses, e eis que
surge alguém, não sei se homem ou mulher, porque se escondeu covardemente no
anonimato, para postar um comentário em meu Blog falando mal de uma das
entrevistadas. E quem foi que essa pessoa escolheu para descarregar o seu
veneno? A empresária, é claro. Essa gente pequena e mesquinha, que deixa os
seus afazeres (se é que os tem) para falar mal de outras pessoas, tem como alvo
favorito pessoas bem sucedidas financeiramente. A inveja, o despeito e a própria
incapacidade as induz a isso.
Esse ser infeliz, que acredita que
eu entrevistei a mulher como forma de bajulá-la para com isso, talvez, tirar
algo dela, me chamou de puxa saco e declarou estar decepcionado comigo. Que
bom! É justamente esse tipo de gente que quero decepcionar. Eu não quero
decepcionar meus amigos e leitores que têm a mente aberta e grandeza de
espírito suficiente para se alegrar com o sucesso dos seus semelhantes e ser
feliz com o que é e faz, sem inveja nem despeito de quem quer que seja.
Eu
e os meus amigos verdadeiros somos do tipo de gente que, sem desrespeito ao
próximo, não se considera inferior ou superior a ninguém. Afinal, somos todos
filhos de Deus, sujeitos às mesmas fraquezas humanas, os mesmos desejos,
emoções e motivações. Sabemos respeitar os diferentes e as diferenças, damos e
exigimos respeito, defendemos os direitos do próximo e exigimos o cumprimento
de deveres, assim como cumprimos com os nossos.
Gente
pequena, mesquinha, invejosa, despeitada, agressiva, não encontra guarida no
nosso meio. Essa gente não tem amigos e, em muitos casos, os próprios
familiares se afastam dessas pessoas. São pessoas agressivas e transtornadas
que só afligem a paz de espírito das pessoas do bem. Fico sempre muito feliz
quando as decepciono.
Para
esse tipo de gente eu sempre digo: Pessoas de mente pequena e fechada, falam
sobre coisas e pessoas. Pessoas inteligentes e de mente aberta, falam sobre
ideias e ideais.
Um comentário:
Parabéns meu caro Cristóvam, é assim que se expressa diante de pessoas medilcres e medonhas tbm, pq não tem a coragem de se identificar. Infelismente elas tem a oportunidade de se esconder no anonimato ou falsário, mas não devemos dar ibope e estas formiguinhas invejosas...
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