Nem mesmo um mulherão como Ivete
Sangalo está livre de uma pulada de cerca do marido. Mas a juazeirense arretada
rodou a baiana e chamou o marido na chincha, quando ele dava mole pra uma
periguete no meio da galera enquanto ela trabalhava no palco. “Que é isso aí
Papai? Quem é essa aí? Tá dando muito assunto. Tá conversando pra caralho. Vou
chegar aí”, ameaçou. O assunto bombou na internet e virou música de Roberto
Kuelho. Vai bombar no Carnaval. Quem sabe, gravada pela própria Ivete. Dá-lhe
Kuelho! Talento é isso. Dá-lhe Veveta, baiana arretada.
Escute a música de Kuelho:
Nem os bancos
aceitam dinheiro
Nas igrejas os fiéis pagam o dízimo por
mensagem de texto. Vendedores ambulantes têm máquinas de cartão de crédito sem
fio. Até os museus consideram o dinheiro uma coisa tão século passado que não
aceitam cédulas nem moedas. Também por uma questão de praticidade, muitos
bancos do país não aceitam mais dinheiro em espécie. Poucos lugares estão
caminhando para um futuro sem dinheiro tão rápido quanto a Suécia, que aderiu à
conveniência de pagar contas com aplicativos e cartões. Tava pensando o que?
Que era no Brasil? Cê tá maluco? Fumou?
Uma ponte frágil
demais
Uma ponte
construída em Guia Lopes da Laguna (MS) sobre o Rio Santo Antônio, foi inaugurada
em abril de 20012. O governo federal, através do Ministério da Integração Social,
destinou R$ 30 milhões para construção da ponte, que desabou na semana passada.
Ou seja, 44 meses depois R$ 30 milhões foram por água abaixo.
Mea culpa
O chefe da Casa Civil, Jaques Wagner,
fez na semana passada uma espécie de “Mea Culpa” do PT. Segundo ele, o governo
errou ao não fazer a reforma política, e reproduziu metodologias antigas da
política brasileira. “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”, disse
ele. O resultado da incompetência de Dilma caiu no colo do povo brasileiro nas
formas da retração de 4%, inflação de dois dígitos, juros altos e altíssimos
índices de desemprego.
Brasil Decente
“Educação de qualidade e trabalho “deScente” para a juventude”,
prescreveu a “doutora” Dilma como solução para os males do Brasil. Será que ela
vai baixar um decreto mudando a ortografia da palavra “decente”, como fez com
“presidente”? Eita governo indecente, oxente! O Brasil precisa mesmo é de um
governo decente, presidente. (ou será presidanta?)
Colonizados
O mais eficiente meio de colonização é
o mental. De forma subliminar o colonizador vai incutindo na mente dos
colonizados os seus conceitos de vida, o seu “modus vivendi”. Os meios de
comunicação possuem os veículos mais eficientes para que as mensagens do
colonizador cheguem ao subconsciente das massas a serem colonizadas. Noto isso
de forma mais aguda na TV e nas redes sociais. Por exemplo, há séries populares
nos canais de TV fechada que são transmitidas com o áudio original em inglês. A
música também é um meio eficiente. Através dos diálogos dos personagens das
séries de TV e das letras das músicas, os jovens vão assimilando conceitos
estrangeiros sobre política, religião, cultura, arte, sexo, alimentação, ética
e moral, entre outros. Com educação pública de má qualidade, os jovens
brasileiros são na sua imensa maioria semianalfabetos, ignorantes e mal
informados. Assim sendo, só os filhos dos ricos podem ter educação de boa
qualidade, e isso implica em conhecer e falar outras línguas, principalmente o
inglês. Enquanto os políticos cuidam das suas contas bancárias, e muitos já
moram ou enviaram suas famílias para o exterior, o Brasil vai mergulhando no
caos social do desemprego, da bolsa esmola, da vagabundagem e da violência e
ódio entre as classes sociais. Assim que for oportuno e necessários, os
colonizadores nos invadirão e tomarão o nosso país sem disparar um tiro sequer.
E creio que é muito tarde para nos protegermos dessa eminente invasão. Lamento
por vocês, que nunca enxergaram além da própria vaidade, além da ponta do
próprio nariz. Pela pouca vida que me resta, não me preocuparia, mas temo pelos
nossos filhos e netos. De todos nós. Pobres brasileiros.
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Por hoje é só que
agora eu vou ali orar a Deus por coragem e sabedoria para nossos filhos e
netos. Eles vão precisar. Muito.
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