Agricultores de vários distritos de
Feira de Santana participam, até sábado, 23, da Feira da Agricultura
Familiar, no estacionamento da Prefeitura. Estão vendendo comidas e
bebidas típicas para o período junino produzidos por eles mesmos.
Além do licor, estão sendo oferecidos
bolos de vários sabores, doces, amendoim cozido e torrado, beijus
recheados, canjica, pamonha, entre outras comidas.
Na banca de Vanessa Soares é grande a
variedade de licores, tradicionais, como o de jenipapo, e cremosos, como
o de chocolate, cujos preços variam de R$ 11 a R$ 15. “A gente espera
ganhar um dinheirinho e passar um São João feliz”, acentua.
Licores tradicionais levam 2 anos para serem vendidos
A diferença entre os licores
tradicionais e o cremoso é o tempo e a forma de envasamento. No primeiro
caso, explica Vanessa Soares, para que o produto seja levado ao mercado
o tempo de infusão demora dois anos ou mais. Usa-se álcool no processo
de maturação.
“Já os cremosos são engarrafados
imediatamente”, diz. No fabrico é usado leite em pó e leite condensado.
“O tempo para o consumo, ao contrário do licor tradicional, não deve
passar de três meses”. O sabor adocicado do cremosos os diferenciam
ainda mais.
Rosemary Gonçalves, que mora na Mantiba,
distrito da Matinha, está vendendo licores fabricado há dois anos.
“Passou este tempo todo curando na bombona. Está bem gostoso”, destaca.
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