A artista em questão declarou que nos próximos cinco a dez anos chegará o apocalipse. Disse e foi contestada pela sua colega de profissão Ivete Sangalo que não iria deixar acontecer o apocalipse, pois iria “macetá-lo”, seja lá o que for isto. Como ela é da geração saúde, creio que ela vai primar não só pela saúde mental dos seus fãs, tocando músicas de qualidade bem como passar mensagens mais otimistas acerca do nosso futuro.
Se olharmos para um passado recente,
veremos o apocalipse acontecendo aqui e acolá no mundo inteiro. Tomemos como
ponto de partida a segunda guerra mundial. Aquilo foi ou não um apocalipse?
Mas, como se diz, de tudo de ruim que acontece sempre se tira algo de bom. Com a segunda guerra não foi diferente. Um
dos maiores exemplos é o motor refrigerado a ar que movimentou os tanques de
guerra alemães pelos desertos da África e mais tarde movimentaram os nossos
fusquinhas.
Russos
e americanos, logo após a segunda guerra, deram início a uma “guerra fria” cujo
a maior frente de batalha era a corrida espacial para chegar à lua. Essa era
uma guerra que não deixava cadáveres espalhados ao longo do caminho e que, pelo
contrário, deixou uma grande herança tecnológica para a humanidade. A saber-se
câmeras fotográficas sem filme, pneus automotivos mais resistentes, aviões mais
rápidos, telecomunicações que deram velocidade à informação. E para coroar tudo
isso, os computadores, entre outras coisas.
Quando observamos os últimos 50 anos
podemos notar que, apesar de tantas guerras que surgiram nesse período, a
humanidade saiu ganhando em termos de conforto e tecnologia. Há que se olhar
tudo que acontece como um todo e não apenas o lado ruim. Se surgiram novas
doenças, também surgiram várias vacinas e curas. Devido aos grandes avanços
tecnológicos as coisas estão acontecendo tão rapidamente que quase não podemos
notar. Até parece que os anos passam mais depressa.
Olhando aqui para o Brasil, quais seriam os sinais do nosso apocalipse? O Botafogo ser campeão brasileiro? Lula ser canonizado? O sertão virar mar? Um vulcão entrar em erupção em pleno Congresso Nacional?
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