Se
uma pessoa ficasse doente logo se recorria a um sacerdote para corrigir o
problema. O sacerdote não era uma pessoa qualquer nem um simples religioso,
haja visto que, essa religiosidade com conotação de partido político da fé, é coisa
da modernidade.
O respeito às
divindades e ao Deus superior sempre existiu desde os chamados espíritos sem
evolução até os evoluídos extraterrestres.
No caso de um
doente, o diagnóstico começava assim: “...seu
corpo não está doente, mas você sim! Ele apenas está usando sua linguagem
característica para dizer que você é um péssimo administrador do equipamento carnal
que está usando. Essa incompetência desagrada às divindades sagradas e elas se
comunicam com você usando a linguagem da somatologia através do seu corpo
físico. É só agradar essas divindades para a saúde ser restituída”.
Alguém, lendo
esse texto, pode dizer: “quanta ignorância”.
Hoje, a
maioria dos profissionais de saúde acredita, e põe acreditar nisso, que se o
doente tomar o fármaco certo a doença é retirada do seu corpo.
Os terapeutas
holísticos acreditam que nenhum profissional de saúde e nenhum remédio têm o
poder de curar ninguém. O poder da cura está dentro de cada um e é conhecido por
“convalescença”. Se, na convalescença, as divindades não entrarem em equilíbrio,
nenhum remédio fará efeito.
A mecânica
quântica, através dos princípios espíritas, vibracionais, reikianos,
consteladores e outros, nos dá uma boa explicação. As divindades, adoradas
pelos antigos, não estão no Céu e nem na Terra. Elas estão dentro de cada um de
nós. São os nossos corpos energéticos que juntos formam nosso “corpo bioenergético”.
A medicina natural usa, como
instrumento de cura, os elementos da natureza, os mesmos constituintes da nossa
bioquímica. Esses elementos naturais agradam e incentivam nosso corpo
bioenergético a equilibrar sua relação corpo/divindades (Corpos energéticos) e
com isso o equilíbrio do DNA e, conseqüentemente, a cura.
A medicina vibracional, usa como
ferramenta de cura, a mesma frequência quântica das divindades (corpos
energéticos). Aplica a freqüência quântica correta em cada chakra, equilibra os
bioelementos energéticos faltantes ou em excesso, restabelecendo a cura.
A medicina tradicional (alopática) usa elementos
ativos manipulados em laboratório. Isso induz, o corpo físico a ativar sua
homeostase biológica. É um “ultimatum”.
“Se você não se calar eu lhe aplico mais...”. Se a doença for a linguagem
dos deuses, o corpo apenas vai parar de pedir socorro. Não mais vai falar a
linguagem da febre, da dor, da indisposição ou limitações, etc, mas os deuses
(corpos energéticos) vão continuar insatisfeitos.
As divindades se
calam por um período, mas depois voltam a fazer um protesto diferente.
Um remédio vibracional é a restauração e
equilíbrio energético entre corpo e divindades.
Um nutracêutico é hipocrático. Usa os
nutrientes dos alimentos como remédio.
Um remédio fitoterápico contém elementos
ativos da natureza que nosso corpo conhece.
Um remédio alopático é um químico de
laboratório que obriga o corpo a se auto corrigir ou se calar para sempre.
Será que os
antigos eram mesmo ignorantes por trabalhar com as divindades?
Conrado Dantas
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