segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Antigamente era assim


        Se uma pessoa ficasse doente logo se recorria a um sacerdote para corrigir o problema. O sacerdote não era uma pessoa qualquer nem um simples religioso, haja visto que, essa religiosidade com conotação de partido político da fé, é coisa da modernidade.

O respeito às divindades e ao Deus superior sempre existiu desde os chamados espíritos sem evolução até os evoluídos extraterrestres.

No caso de um doente, o diagnóstico começava assim: “...seu corpo não está doente, mas você sim! Ele apenas está usando sua linguagem característica para dizer que você é um péssimo administrador do equipamento carnal que está usando. Essa incompetência desagrada às divindades sagradas e elas se comunicam com você usando a linguagem da somatologia através do seu corpo físico. É só agradar essas divindades para a saúde ser restituída”.

Alguém, lendo esse texto, pode dizer: “quanta ignorância”.

Hoje, a maioria dos profissionais de saúde acredita, e põe acreditar nisso, que se o doente tomar o fármaco certo a doença é retirada do seu corpo.

Os terapeutas holísticos acreditam que nenhum profissional de saúde e nenhum remédio têm o poder de curar ninguém. O poder da cura está dentro de cada um e é conhecido por “convalescença”. Se, na convalescença, as divindades não entrarem em equilíbrio, nenhum remédio fará efeito.

A mecânica quântica, através dos princípios espíritas, vibracionais, reikianos, consteladores e outros, nos dá uma boa explicação. As divindades, adoradas pelos antigos, não estão no Céu e nem na Terra. Elas estão dentro de cada um de nós. São os nossos corpos energéticos que juntos formam nosso “corpo bioenergético”.

A medicina natural usa, como instrumento de cura, os elementos da natureza, os mesmos constituintes da nossa bioquímica. Esses elementos naturais agradam e incentivam nosso corpo bioenergético a equilibrar sua relação corpo/divindades (Corpos energéticos) e com isso o equilíbrio do DNA e, conseqüentemente, a cura.

A medicina vibracional, usa como ferramenta de cura, a mesma frequência quântica das divindades (corpos energéticos). Aplica a freqüência quântica correta em cada chakra, equilibra os bioelementos energéticos faltantes ou em excesso, restabelecendo a cura.

A medicina tradicional (alopática) usa elementos ativos manipulados em laboratório. Isso induz, o corpo físico a ativar sua homeostase biológica. É um “ultimatum”. “Se você não se calar eu lhe aplico mais...”. Se a doença for a linguagem dos deuses, o corpo apenas vai parar de pedir socorro. Não mais vai falar a linguagem da febre, da dor, da indisposição ou limitações, etc, mas os deuses (corpos energéticos) vão continuar insatisfeitos.

As divindades se calam por um período, mas depois voltam a fazer um protesto diferente.

Um remédio vibracional é a restauração e equilíbrio energético entre corpo e divindades.

Um nutracêutico é hipocrático. Usa os nutrientes dos alimentos como remédio.

Um remédio fitoterápico contém elementos ativos da natureza que nosso corpo conhece.

Um remédio alopático é um químico de laboratório que obriga o corpo a se auto corrigir ou se calar para sempre.

Será que os antigos eram mesmo ignorantes por trabalhar com as divindades?
Conrado Dantas

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