Dois jovens
brasileiros estão rodando o mundo e conquistando cada vez mais clientes no país
e no exterior com duas empresas que buscaram numa ferramenta simples - o
celular - a chave para um desafio complexo: melhorar o trabalho do governo.
O biomédico
Onicio Neto cria aplicativos para detectar surtos de doenças antes mesmo das
autoridades de saúde. O economista Guilherme Lichand ajuda a melhorar políticas
públicas usando SMS e chamadas automáticas de voz, aquelas em que o usuário
responde por uma sequência de teclas.
Com poucos
anos de mercado, as empresas de ambos já atraíram fundos e parceiros no
exterior, foram finalistas em uma disputa internacional de empreendedorismo
social, levaram suas propostas a diferentes países e bateram a casa do milhão
de reais em faturamento.
E no Brasil
eles sonham alto, com objetivos como acabar com a propagação de epidemias em
grandes eventos e revolucionar a comunicação entre escolas e famílias.
Crowdsourcing da saúde
A rotina do
pernambucano Onicio, de 29 anos, começa por volta das 7h, quando deixa a filha
de 5 anos na escola no Recife. Em seguida, ele nada 1.300 metros antes de ir
para a Epitrack, a start-up que criou em 2013 ao lado do cientista da
computação Jonas Albuquerque, seu ex-orientador de mestrado e primeiro guia
pelo mundo da tecnologia em saúde.
Aluno e
professor hoje são sócios numa empresa de 13 funcionários e faturamento bruto
de R$ 2,5 milhões em 2015. Receita do sucesso? Ser uma ponte eficaz entre a
saúde pública e o potencial colaborativo da internet. Click no link e leia mais no BBCBrasil
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