domingo, 22 de abril de 2012

Memórias do Tracajá

 O Bloco Tracajá entrará na avenida neste domingo (22) a partir das 13 horas, homenageando o Reio do Baião, no ano do seu centenãrio, com muita animação e irreverência.


Bichinho resistente - chegou de mansinho e ficou. Já se vão 10 anos que o Bloco Tracajá saiu pela primeira vez na Micareta, como uma brincadeira. O saudoso Painho da Bahia (Ozias Alves Amorim) batizou “Reginaldo, bote o nome de Tracajá!” e diante da nossa pergunta ele justificou: ”É uma tartaruga do Amazonas que não vale nada!”. Em meio a brincadeira na redação da Folha do Norte a ideia foi sacramentada. 

Hoje o que nos faz falta é a presença de Painho para comemorar esses dez anos de sucesso na avenida e deste feita com um a belíssima camisa homenageando ao rei do baião, Luiz Gonzaga que se vivo estivesse no mês de dezembro faria 100 anos. Na face da camisa uma foto de Lua e ao lado dele a do Tracajá Cangaceiro. Para maior efeito a frase: “Saudade assim faz doer... amarga que nem jiló” trecho de uma canção interpretada pelo Rei do Baião.

 
As camisas já estão à disposição do público no Ponto de Zequinha, Bar do Vital, Restaurante Casa do Sertão e Bar Resenharia e na rua Sabino Silva 420 –Kalilandia – Fones- 34710975 e 99723928. Vale lembrar que as camisas não são vendidas e sim trocadas por fraudas geriátricas que serão doadas ao Lar do Irmão Velho. Como em anos anteriores o Tracajá solidário no seu papel social.










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