Quem já leu “O livro perdido de
Enki” deve estar se perguntando; quem realmente era esse Cara? Afinal, nos
relatos desse livro consta que esse Enki era um tipo de deus astronauta, desses
que Erich
Von Däniken fala em seus livros. Ele manipulou geneticamente um quadrúpede
que pastava sobre nosso planeta transformando-o em bípede parecido com ele
próprio.
Até aí, tudo bem, se ele queria
que esse quadrúpede se transformasse em bípede e tivesse sua imagem e semelhança,
o problema e dele.
Só tem um agravante nessa
história... esse “bípede” somos nós humanos.
Não dá pra engolir essa história a
seco. E onde está a supremacia de Deus?
Não resta dúvida que Enki era um
cara do grupo “Anunnaki”, altamente evoluído, que respirava oxigênio, e comia
um bocado de porcaria dessas que nós comemos também. A título de informação; na
cultura suméria, Anunnaki significa “aqueles que do céu vieram”.
Como Enki chegou aqui, em nosso planeta,
pilotando uma máquina espacial, isso foi o suficiente para, mais tarde, ele
fosse classificado pela história, como um deus que desceu do céu.
Enki não criou a raça humana como
muitos imaginam. Ele apenas manipulou o DNA de um certo quadrúpede,
transformando-o em bípede (A teoria do macaco) história. Atualmente esse bípede
nos é útil como veículo de carne o qual usamos como “Avatar” que nos permite interagir
em nossa dimensão.
Nós humanos somos consciências
espirituais, de uma linhagem nobre e de origem solar. Nunca precisamos respirar
oxigênio nem comer as tais porcarias que Enki comia. Também não morremos. A
questão toda é: nenhuma consciência espiritual, e não tem ninguém que duvide
disso, consegue interagir totalmente em nosso mundo se não tiver um “Avatar”.
Isso só seria possível se essa consciência tivesse um pai e uma mãe. Isso nós não
tínhamos.
Espertos que somos, usamos o bípede
de Enki para, num processo semelhante a uma semi-incorporação ou canalização
mediúnica, interagir no planeta. Como esses bípedes tinham um “joystick”
poderoso chamado “glândula pineal”, o resto foi mole, pra gente.
Esses bípedes se reproduziam e morriam como qualquer animal
sobre o planeta. As consciências espirituais, que os usavam, criaram uma
dependência existencial tão forte que chegaram a acreditar que eram eles que se
reproduziam e morriam. Isso continua até hoje.
Toda consciência espiritual sabe que ela nunca morreu e que
não existe filhotes de espíritos. Isso nos
é contado através de livros, canalizações e incorporações mediúnicas, mas o
nosso “paradigma cultural” é tão forte que mesmo lendo esses livros e ouvindo
os próprios espíritos não percebemos o nosso equívoco. Continuamos achando que moramos
dentro de nosso corpo de carne e que morremos também.
Esse paradígma ficou atrelado às
bases da ressonância existencial dos bíbepes e não no karma dos humanos. É por
isso que só os bípedes encarnados têm débitos kármicos. As consciências
espirituais (desencarnadas) apenas revivem os momentos de traumas, alegrias e
conquistas vividas com seu Avatar.
Acreditando ou não, a história
continuará intacta.
Conrado Dantas
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