quinta-feira, 17 de abril de 2014

Enki era um deus astronauta



Quem já leu “O livro perdido de Enki” deve estar se perguntando; quem realmente era esse Cara? Afinal, nos relatos desse livro consta que esse Enki era um tipo de deus astronauta, desses que Erich Von Däniken fala em seus livros. Ele manipulou geneticamente um quadrúpede que pastava sobre nosso planeta transformando-o em bípede parecido com ele próprio.
Até aí, tudo bem, se ele queria que esse quadrúpede se transformasse em bípede e tivesse sua imagem e semelhança, o problema e dele.
Só tem um agravante nessa história... esse “bípede” somos nós humanos.
Não dá pra engolir essa história a seco. E onde está a supremacia de Deus?
Não resta dúvida que Enki era um cara do grupo “Anunnaki”, altamente evoluído, que respirava oxigênio, e comia um bocado de porcaria dessas que nós comemos também. A título de informação; na cultura suméria, Anunnaki significa “aqueles que do céu vieram”.
 Como Enki chegou aqui, em nosso planeta, pilotando uma máquina espacial, isso foi o suficiente para, mais tarde, ele fosse classificado pela história, como um deus que desceu do céu.
Enki não criou a raça humana como muitos imaginam. Ele apenas manipulou o DNA de um certo quadrúpede, transformando-o em bípede (A teoria do macaco) história. Atualmente esse bípede nos é útil como veículo de carne o qual usamos como “Avatar” que nos permite interagir em nossa dimensão.
Nós humanos somos consciências espirituais, de uma linhagem nobre e de origem solar. Nunca precisamos respirar oxigênio nem comer as tais porcarias que Enki comia. Também não morremos. A questão toda é: nenhuma consciência espiritual, e não tem ninguém que duvide disso, consegue interagir totalmente em nosso mundo se não tiver um “Avatar”. Isso só seria possível se essa consciência tivesse um pai e uma mãe. Isso nós não tínhamos.
Espertos que somos, usamos o bípede de Enki para, num processo semelhante a uma semi-incorporação ou canalização mediúnica, interagir no planeta. Como esses bípedes tinham um “joystick” poderoso chamado “glândula pineal”, o resto foi mole, pra gente.
Esses bípedes se reproduziam e morriam como qualquer animal sobre o planeta. As consciências espirituais, que os usavam, criaram uma dependência existencial tão forte que chegaram a acreditar que eram eles que se reproduziam e morriam. Isso continua até hoje.
Toda consciência espiritual sabe que ela nunca morreu e que não existe filhotes de  espíritos. Isso nos é contado através de livros, canalizações e incorporações mediúnicas, mas o nosso “paradigma cultural” é tão forte que mesmo lendo esses livros e ouvindo os próprios espíritos não percebemos o nosso equívoco. Continuamos achando que moramos dentro de nosso corpo de carne e que morremos também.
Esse paradígma ficou atrelado às bases da ressonância existencial dos bíbepes e não no karma dos humanos. É por isso que só os bípedes encarnados têm débitos kármicos. As consciências espirituais (desencarnadas) apenas revivem os momentos de traumas, alegrias e conquistas vividas com seu Avatar.
Acreditando ou não, a história continuará intacta.
Conrado Dantas

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