
Outro motivo
é que o esgotamento sanitário se arrasta, apesar das promessas da Embasa, o que
produz um cheiro desagradável, em certos momentos. Um terceiro é a falta
de urbanização, após ter sido anunciado que seriam necessários 3000 árvores.
Sem árvores não há clima ameno, nem se cria o afeto da
interação. Por último, falta disciplinar o entorno, regulando o perfil de
ocupação e estimulando para que o comércio em volta se torne de lazer e
compras.
O Estado diz
que a Prefeitura não quer fazer manutenção; a Prefeitura diz que só assume com
o esgotamento realizado. Enquanto disputam, o feirense vão ficando sem seu
Parque. É morrer de sede na beira da lagoa.
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