
A entrada em funcionamento do Ambulatório – projeto antigo, que deixei
pronto no Curso de Medicina, quando fui Coordenador, depois modificado-
vai colaborar de forma importante com a saúde e a ciência local.
Primeiro, vai qualificar ainda mais a formação dos alunos da área de
saúde; segundo, vai ampliar a possibilidade de realização de pesquisas
dentro dos cursos; terceiro, vai ampliar a oferta de espaços de
assistência à carente população de Feira; quarto, vai permitir que a
Secretária de Saúde reduza suas dificuldades com o atendimento de média
complexidade, que é um significativo problema, atualmente.
Durante a construção fizemos algumas visitas de supervisão com o Prof.
Renato Pires- à época, Coordenador do Curso de Medicina e que deu uma
grande colaboração ao seu desenho atual-, e vimos que existe uma série
de serviços a serem implantados. Estes podem ser feitos até de forma
gradativa, seguindo um calendário. Entretanto, o atendimento de
consultório que exige um mínimo de estrutura, pode ser iniciado de forma
rápida. A viabilização de um convênio com a Prefeitura pode permitir o
pagamento destas consultas. Os valores finais, que estimamos no
projeto, tenho certeza que não chega a causar impacto aos recursos
municipais e seriam suficientes para esta manutenção mínima, sem
comprometer o combalido orçamento da UEFS.
Agora, só precisamos de boa vontade, disposição e consciência dos
diversos atores para que o Ambulatório cumpra seu papel
docente-assistencial sem mais demoras.
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