O governo Rui Costa, é justo reconhecer,
tem feito grandes investimentos na infraestrutura de Saúde, na Bahia.
Inaugurou a maior série de hospitais que já tivemos (HGE2, Hospital da
Mulher, em Salvador; Hospital Costa do Cacau, em Ilhéus; da Chapada, em
Seabra; ampliação do Prado Valadares, em Jequié), além de cinco
Policlínicas e UPAS. Apesar de todo discurso da oposição com relação a
limitações do funcionamento- e existem-, é uma mudança extremamente
significativa e que recupera uma defasagem histórica que a Bahia tinha.
Além disso, deverá entregar o novo Hospital Couto Maia, até o meio
desse ano e construirá o Hospital Metropolitano, em Lauro de Freitas.
Não há como não reconhecer o impacto que essa estruturação, nova, causa
na resolutividade e eficiência assistencial da população.
Em Feira, o governador tem uma dívida
significativa. Há quatro anos, fez uma promessa não cumprida, de erguer o
novo HGCA. A sua palavra, não valeu. Escrevemos diversas vezes que a
saída era reformar o HGCA, para ganhar sobrevida, algo que o governo
recusava, até que resolveu render-se ao senso comum. Assim, está
concluindo a maior reforma que já foi feita naquela unidade, que vivia
capengando, maltratada, limitada, subtraída de sua importância e
dimensão. A mudança de visão foi um alento para quem atua e para quem
precisa do HGCA, que está passando por uma revisão geral.
Ao mesmo tempo, o governador anunciou –
segunda vez- a construção do HGCA 2, uma necessidade impositiva e que
não se justifica sequer ter ficado para depois, mas antes tarde do que
nunca. É certo que Rui veio inaugurar e anunciar uma série de obras e
ações na casa do candidato adversário, mas não há porque duvidar que o
hospital será implantado. Nesse caso, apesar da falha anterior, acredito
que o governador irá cumprir o anúncio.
Há, portanto, com a Policlínica e a
reforma do HGCA, uma melhora na assistência do Estado à saúde regional.
Esperamos que haja algum modelo gerencial que coloque as três unidades
(UPA, Policlínica, HGCA) com funcionamento integrado, permitindo a
otimização dos serviços ambulatoriais e de internamento, entre eles, e
que não funcionem como se fossem unidades de redes de saúde
independentes.
Rui, está legando um avanço na saúde.
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