PREPAREM-SE!
Em entrevista à rádio CBN Salvador, o diretor geral de Agerba, Eduardo Pessoa, confirmou o que desconfiávamos: o sistema ferry-boat não terá todos os navios funcionando neste Natal, conforme prometido. O novo prazo é o fim do ano. Aguardemos, pois...
Frase: Muito da cultura norte-americana tem sido, desde a guerra deliberada contra os índios e o avanço para o Oeste, uma cultura da morte. (Mauro Santayana)
Um país eternamente em guerra
A propósito do massacre das crianças nos Estados Unidos, reproduzo aqui trecho de comentário de Mauro Santayana publicado no blog Tribuna da Internet: “Uma sociedade que envia seus jovens ao mundo inteiro para matar, em nome dos negócios, não pode espantar-se com os massacres de seus adolescentes e suas crianças, como o de Columbine, e agora o deNewtown, em Connecticut. Muito da cultura norte-americana tem sido, desde a guerra deliberada contra os índios e o avanço para o Oeste, uma cultura da morte. Para formar exércitos de assassinos, é necessário adestrar seus possíveis integrantes para matar sem vacilações. Para isso é preciso criar os mitos, como os do heroísmo, da coragem, da ousadia, da força física, da astúcia dos predadores, contra os povos indefesos do mundo inteiro. É preciso reduzir o homem ao réptil que foi na origem dos tempos.”
Prossegue Santayana: “Ao mesmo tempo, essa sociedade tem dado ao mundo excepcionais pensadores, escritores e cineastas que, de certa forma, procuram compensar a brutalidade construída para a defesa dos poderosos titãs das finanças e das corporações industriais que, há mais de cem anos, vem conduzindo a economia e a política internacional, em seu proveito.”
E conclui: “A idéia de matar é estimulada nos americanos desde a infância. Na adolescência, a arma de fogo, para muitos, é símbolo da masculinidade. E esse apego à violência e ao sangue tem sido exportado ao mundo inteiro pela sua fantástica indústria do entretenimento, na literatura, no cinema e, mais recentemente, nos jogos eletrônicos e nos enlatados da televisão.”
Fique na sua,
Obama (I)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com quem me simpatizo deveras, está sendo falacioso ao dizer que vai regular a venda de armas nos EUA. Não conseguirá. Primeiro, porque o país sempre existiu à base de armas e quer continuar dominando o mundo, e assim tem que ter uma população guerreira.Segundo, por causa do gigantesco lobby dos fabricantes de armas.
Mas vejam um fato curioso: o general Ambrose E. Burnside, um ex-manufatureiro de armas, lamentou a falta de precisão dos tiros e as táticas da União na Guerra Civil. E se tornou o primeiro líder da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) quando ela foi fundada, em 1871, em Nova York, com o objetivo de “promover e encorajar o disparar de rifles com base científica”. Embora mais conhecida em razão de seu ex-presidente e estrela do cinema, Charlton Heston, membros seus célebres incluem também Tom Selleck (”Magnum P.l.”), a ex-estrela da NBA Karl Malone e o roteirista John Milius.
Fique na sua,
Obama (II)
E mais: até hoje, oito presidentes foram membros vitalícios da associação: Ulysses S. Grant, Theodore Roosevelt, William Howard Taft, Dwight D. Eisenhower, John F. Kennedy (o único democrata), Richard M. Nixon, Ronald Reagan and George H.W. Bush.
Nixon, porém, cancelou sua participação em 1969 e Bush, em 1992, após um anúncio da NRA que classificava agentes do Escritório de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo de “bandidos cruéis do governo”.
Carnificina
nas estradas (I)
Começou a temporada de mortes nas estradas brasileiras. Estradas esburacadas, mal sinalizadas, sem fiscalização e saturadas são, sem dúvida, a principal causa, embora as autoridades tergiversem a respeito e tentem colocar toda a culpa apenas nos motoristas que bebem e dirigem.
Carnificina
nas estradas (II)
Evitar a bebida, sim, mas também evitar transitar à noite pelas rodovias, superlotar veículos e pegar a estrada quando ainda não se tem a experiência devida para um trânsito que é completamente diferente do urbano, embora pareça bem mais “tranqüilo”. Essas são algumas dicas.
A propósito: dados recentes da Organização Mundial da Saúde dão conta de que morrem, DIARIAMENTE, em todo o mundo, cerca de 3,5 mil pessoas em acidentes nas estradas.
Bancos na
berlinda
Os bancos podem ser proibidos de estabelecer um valor mínimo para depósitos ou retirada de recursos da caderneta de poupança. Atualmente, não há regulamentação a respeito. O projeto de lei que prevê a proibição da exigência foi aprovado na terça-feira (18) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O autor da proposta, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), destaca a poupança como a forma mais simples e popular de aplicação, utilizada especialmente por pequenos investidores.
UNIVERSIDADE - As inscrições para a seleção 2013.1 do Programa Portal para a Universidade estão abertas até o dia 10 de janeiro. Promovida pela Secretaria Municipal de Planejamento, Tecnologia e Gestão (Seplag), a iniciativa visa o incentivo à educação superior por meio de instituições conveniadas com a Prefeitura do Salvador. Mais informações: 2201-8190 ou [email protected]
Em entrevista à rádio CBN Salvador, o diretor geral de Agerba, Eduardo Pessoa, confirmou o que desconfiávamos: o sistema ferry-boat não terá todos os navios funcionando neste Natal, conforme prometido. O novo prazo é o fim do ano. Aguardemos, pois...
Frase: Muito da cultura norte-americana tem sido, desde a guerra deliberada contra os índios e o avanço para o Oeste, uma cultura da morte. (Mauro Santayana)
Um país eternamente em guerra
A propósito do massacre das crianças nos Estados Unidos, reproduzo aqui trecho de comentário de Mauro Santayana publicado no blog Tribuna da Internet: “Uma sociedade que envia seus jovens ao mundo inteiro para matar, em nome dos negócios, não pode espantar-se com os massacres de seus adolescentes e suas crianças, como o de Columbine, e agora o deNewtown, em Connecticut. Muito da cultura norte-americana tem sido, desde a guerra deliberada contra os índios e o avanço para o Oeste, uma cultura da morte. Para formar exércitos de assassinos, é necessário adestrar seus possíveis integrantes para matar sem vacilações. Para isso é preciso criar os mitos, como os do heroísmo, da coragem, da ousadia, da força física, da astúcia dos predadores, contra os povos indefesos do mundo inteiro. É preciso reduzir o homem ao réptil que foi na origem dos tempos.”
Prossegue Santayana: “Ao mesmo tempo, essa sociedade tem dado ao mundo excepcionais pensadores, escritores e cineastas que, de certa forma, procuram compensar a brutalidade construída para a defesa dos poderosos titãs das finanças e das corporações industriais que, há mais de cem anos, vem conduzindo a economia e a política internacional, em seu proveito.”
E conclui: “A idéia de matar é estimulada nos americanos desde a infância. Na adolescência, a arma de fogo, para muitos, é símbolo da masculinidade. E esse apego à violência e ao sangue tem sido exportado ao mundo inteiro pela sua fantástica indústria do entretenimento, na literatura, no cinema e, mais recentemente, nos jogos eletrônicos e nos enlatados da televisão.”
Fique na sua,
Obama (I)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com quem me simpatizo deveras, está sendo falacioso ao dizer que vai regular a venda de armas nos EUA. Não conseguirá. Primeiro, porque o país sempre existiu à base de armas e quer continuar dominando o mundo, e assim tem que ter uma população guerreira.Segundo, por causa do gigantesco lobby dos fabricantes de armas.
Mas vejam um fato curioso: o general Ambrose E. Burnside, um ex-manufatureiro de armas, lamentou a falta de precisão dos tiros e as táticas da União na Guerra Civil. E se tornou o primeiro líder da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) quando ela foi fundada, em 1871, em Nova York, com o objetivo de “promover e encorajar o disparar de rifles com base científica”. Embora mais conhecida em razão de seu ex-presidente e estrela do cinema, Charlton Heston, membros seus célebres incluem também Tom Selleck (”Magnum P.l.”), a ex-estrela da NBA Karl Malone e o roteirista John Milius.
Fique na sua,
Obama (II)
E mais: até hoje, oito presidentes foram membros vitalícios da associação: Ulysses S. Grant, Theodore Roosevelt, William Howard Taft, Dwight D. Eisenhower, John F. Kennedy (o único democrata), Richard M. Nixon, Ronald Reagan and George H.W. Bush.
Nixon, porém, cancelou sua participação em 1969 e Bush, em 1992, após um anúncio da NRA que classificava agentes do Escritório de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo de “bandidos cruéis do governo”.
Carnificina
nas estradas (I)
Começou a temporada de mortes nas estradas brasileiras. Estradas esburacadas, mal sinalizadas, sem fiscalização e saturadas são, sem dúvida, a principal causa, embora as autoridades tergiversem a respeito e tentem colocar toda a culpa apenas nos motoristas que bebem e dirigem.
Carnificina
nas estradas (II)
Evitar a bebida, sim, mas também evitar transitar à noite pelas rodovias, superlotar veículos e pegar a estrada quando ainda não se tem a experiência devida para um trânsito que é completamente diferente do urbano, embora pareça bem mais “tranqüilo”. Essas são algumas dicas.
A propósito: dados recentes da Organização Mundial da Saúde dão conta de que morrem, DIARIAMENTE, em todo o mundo, cerca de 3,5 mil pessoas em acidentes nas estradas.
Bancos na
berlinda
Os bancos podem ser proibidos de estabelecer um valor mínimo para depósitos ou retirada de recursos da caderneta de poupança. Atualmente, não há regulamentação a respeito. O projeto de lei que prevê a proibição da exigência foi aprovado na terça-feira (18) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O autor da proposta, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), destaca a poupança como a forma mais simples e popular de aplicação, utilizada especialmente por pequenos investidores.
UNIVERSIDADE - As inscrições para a seleção 2013.1 do Programa Portal para a Universidade estão abertas até o dia 10 de janeiro. Promovida pela Secretaria Municipal de Planejamento, Tecnologia e Gestão (Seplag), a iniciativa visa o incentivo à educação superior por meio de instituições conveniadas com a Prefeitura do Salvador. Mais informações: 2201-8190 ou [email protected]
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