ESCORCHA
Noticia-se que o brasileiro paga cerca de R$ 4,3 bilhões por dia em impostos. E não temos segurança, saúde nem educação pública dignas. Tampouco nossas estradas prestam. É que o ralo da corrupção consome a maioria desse dinheiro. Nunca é demais lembrar...
No feriadão, o termômetro da imobilidade
Mensalão à parte, um fato que deve ter chamado muito a atenção das pessoas não alienadas deste país no feriadão foi a imensa dificuldade de mobilidade na saída para curtir o fim de semana prolongado nas principais cidades brasileiras. Em São Paulo, a maior de todas, quase dois milhões de automóveis literalmente lotaram as estradas (e olha que são estradas de verdade, com até seis pistas em cada sentido) e, por exemplo, uma viagem até o litoral (cerca de 70 quilômetros) virou, literalmente, um engarrafamento só.
Filas de carros madrugada adentro também chamaram a atenção no Rio de Janeiro, enquanto Salvador pontuou com imensas filas no ferry e até protestos com certa violência, além de passageiros passando mal no saguão superlotado.
Um sintoma de que o país está ficando imóvel. E tome-lhe mais e mais carros vendidos e praticamente nada de obras públicas significativas para suportar essa demanda.
Pelo jeito, teremos um Verão ainda mais complicado, pelo menos nos momentos de pico de saída e chegada. E quanto ao nosso ferry boat, que Nosso Senhor do Bonfim nos ajude. Só ele...
Frase:
O feriadão mostrou que as grandes cidades brasileiras estão praticamente imobilizadas
Deve ser uma
mina de ouro
Esta Tribuna noticiou, na coluna Raio Laser, ontem, que tem um candidato a deputado na Bahia que já amealhou a bagatela de R$ 10 milhões para a campanha.
Tudo isso para sofrer, irritar-se, perder noites preocupado com medidas em prol dos humildes, em Brasília. Pois sim!
E acabou
em “pizzo”
Pois é. Henrique Pizzolato, condenado no rolo do mensalão que tem cidadania italiana, fugiu para a Itália e escapou da prisão.
Não acabou em pizza, mas em “pizzo”.
Em tempo: alguém aí acha que a Itália vai ligar para isso, quando tem aqui, no Brasil, acobertado pelas bênçãos do ex-presidente Lula, o terrorista Battisti, acusado de quatro crimes de morte lá? Hum...
Schin não
combina com sinal
Manhã de sábado, 16 de novembro de 2013, por volta do meio-dia. O sujeito que pilotova a moto da Schin (havia logotipo da cervejaria no veículo) de placa 5099 invadiu tranquilamente o sinal vermelho da sinaleira dos Galés que dá acesso à Djalma Dutra. É, realmente bebida não combina com trânsito decente. Pois sim!
Como são
ingratos!
Ex-dirigente da CUT, Delúbio Soares foi para a cadeia sem ver ou ouvir qualquer manifestação de central sindical em seu apoio.
Os “cuteiros” se fingiram de mortos. Essa gente!
Em tempos
de e-mail...
A notícia: “Exemplo de pontualidade no passado, os Correios nos dias de hoje não conseguem nem entregar a correspondência regular em dia. Estudo da ONG ProTeste mostra que a Empresa de Correios e Telégrafos atrasa 75% de todas as cartas não comerciais enviadas. Apesar de garantirem a entrega em dois dias úteis, inclusive em ‘simulação’ oferecida na internet, o tempo de espera é em média de seis dias úteis.” Bem, há quem jure que isso é balão de ensaio para justificar, em breve, a privatização da ECT. Veremos.
Noticia-se que o brasileiro paga cerca de R$ 4,3 bilhões por dia em impostos. E não temos segurança, saúde nem educação pública dignas. Tampouco nossas estradas prestam. É que o ralo da corrupção consome a maioria desse dinheiro. Nunca é demais lembrar...
No feriadão, o termômetro da imobilidade
Mensalão à parte, um fato que deve ter chamado muito a atenção das pessoas não alienadas deste país no feriadão foi a imensa dificuldade de mobilidade na saída para curtir o fim de semana prolongado nas principais cidades brasileiras. Em São Paulo, a maior de todas, quase dois milhões de automóveis literalmente lotaram as estradas (e olha que são estradas de verdade, com até seis pistas em cada sentido) e, por exemplo, uma viagem até o litoral (cerca de 70 quilômetros) virou, literalmente, um engarrafamento só.
Filas de carros madrugada adentro também chamaram a atenção no Rio de Janeiro, enquanto Salvador pontuou com imensas filas no ferry e até protestos com certa violência, além de passageiros passando mal no saguão superlotado.
Um sintoma de que o país está ficando imóvel. E tome-lhe mais e mais carros vendidos e praticamente nada de obras públicas significativas para suportar essa demanda.
Pelo jeito, teremos um Verão ainda mais complicado, pelo menos nos momentos de pico de saída e chegada. E quanto ao nosso ferry boat, que Nosso Senhor do Bonfim nos ajude. Só ele...
Frase:
O feriadão mostrou que as grandes cidades brasileiras estão praticamente imobilizadas
Deve ser uma
mina de ouro
Esta Tribuna noticiou, na coluna Raio Laser, ontem, que tem um candidato a deputado na Bahia que já amealhou a bagatela de R$ 10 milhões para a campanha.
Tudo isso para sofrer, irritar-se, perder noites preocupado com medidas em prol dos humildes, em Brasília. Pois sim!
E acabou
em “pizzo”
Pois é. Henrique Pizzolato, condenado no rolo do mensalão que tem cidadania italiana, fugiu para a Itália e escapou da prisão.
Não acabou em pizza, mas em “pizzo”.
Em tempo: alguém aí acha que a Itália vai ligar para isso, quando tem aqui, no Brasil, acobertado pelas bênçãos do ex-presidente Lula, o terrorista Battisti, acusado de quatro crimes de morte lá? Hum...
Schin não
combina com sinal
Manhã de sábado, 16 de novembro de 2013, por volta do meio-dia. O sujeito que pilotova a moto da Schin (havia logotipo da cervejaria no veículo) de placa 5099 invadiu tranquilamente o sinal vermelho da sinaleira dos Galés que dá acesso à Djalma Dutra. É, realmente bebida não combina com trânsito decente. Pois sim!
Como são
ingratos!
Ex-dirigente da CUT, Delúbio Soares foi para a cadeia sem ver ou ouvir qualquer manifestação de central sindical em seu apoio.
Os “cuteiros” se fingiram de mortos. Essa gente!
Em tempos
de e-mail...
A notícia: “Exemplo de pontualidade no passado, os Correios nos dias de hoje não conseguem nem entregar a correspondência regular em dia. Estudo da ONG ProTeste mostra que a Empresa de Correios e Telégrafos atrasa 75% de todas as cartas não comerciais enviadas. Apesar de garantirem a entrega em dois dias úteis, inclusive em ‘simulação’ oferecida na internet, o tempo de espera é em média de seis dias úteis.” Bem, há quem jure que isso é balão de ensaio para justificar, em breve, a privatização da ECT. Veremos.
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