Discute-se, finalmente, os benefícios para
o Brasil, de uma economia livre da interferência do Estado. E coube ao pré-candidato
à presidência, Jair Bolsonaro, levantar a lebre. Bolsonaro é o pesadelo dos “intelectualóides”
e outros debilóides, que se descabelam gritando que ele é “machista” e
“homofóbico”. Machista porque é homem e gosta de mulher, e homofóbico porque
não gosta de homossexuais. Agora pergunto eu: Que diferença isso faz? Se ele se
eleger (uma possibilidade cada dia mais nítida) ele irá administrar o país ou a
conduta sexual do povo?
Mas, deixemos de lado os imbecis e suas
imbecilidades e vamos falar de coisas sérias, que realmente importam para quem
vive, trabalha e paga impostos no Brasil.
Uma economia livre da interferência do
estado significa menos estatais, menos corrupção, menos roubo do erário
público. Menos empreguismo, menos paternalismo e mais geração de postos de
trabalho e produção de riquezas, aí traduzidas em bens de consumo mais baratos
e maior poder aquisitivo do trabalhador.
É verdade que alguns setores da economia,
tidos como de Segurança Nacional, como Comunicações, Energia, e outros que
tais, não podem ficar sob controle total da iniciativa privada. Nestes casos o
governo deve determinar as regras e cassar a concessão de quem não as obedecer,
evitando assim os abusos contra os usuários desses serviços. No mais um governo
sério não tem que ficar posando de “pai dos pobres”, porque se ele criar
condições de trabalho, dando segurança, boas estradas, impostos justos,
educação, saúde, etc., não haverá pobre precisando de pai protetor. Todos terão
trabalho e dignidade, sem a humilhação das esmolas políticas.
Sei que o brasileiro gosta de uma
ajudinha, uma esmolinha, uma sinecura (remuneração sem trabalho), mas numa
economia livre de paternalismo político todos terão que trabalhar, se não
quiserem viver na miséria. Se eu estava pensando em não votar, agora estou
decidido. Meu voto é de Bolsonaro.
P.S. Só para lembrar. Entre os Incas, uma das
sociedades das mais perfeitas que já existiram, a preguiça (pecado capital) e a
vagabundagem, eram punidos com a morte.
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