segunda-feira, 26 de março de 2018

Caravana apedrejada e agressão a repórter por segurança de Lula acirram o clima no país

A Caravana de Lula pelo sul do país- uma campanha antecipada que acontece sob os olhos complacentes do TSE- vem encontrado forte resistência no Rio Grande do Sul, Paraná e agora em Santa Catarina. Neste último estado a Caravana  foi agredida com pedras- o que é lamentável-, e resultou em mudança na programação. Por sua vez, um segurança de Lula agrediu um repórter da TV Globo que registrava a violência dos seguranças do ex-Presidente contra os manifestantes anti-petistas. Lula, em comício, havia solicitado que a Polícia desse um corretivo nos que se manifestaram contra a Carreata.
O clima de confronto foi estimulado por Lula e o PT desde que chegaram ao poder, que pregavam o nós contra eles. Agora, o clima de exacerbação contínua, gerando manifestações que podem desencadear uma ação sem controle. É preciso que os líderes não estimulem esse tipo de ação, de forma irresponsável e que as autoridades estejam atentas ao péssimo caminho que isso pode nos levar.

  STF: não há nada tão ruim que não possa piorar

                O  momento é dramático. Esqueçam Lula. O que está em jogo é maior do que ele. Ou não, afinal, é para servir a Lula que o STF cogita revogar a prisão em segunda instância, aprovada anteriormente pelo próprio STF, mas sem o julgamento finalizado.  Mais do que a salvação de Lula-o líder do projeto de poder da esquerda, baseado na corrupção- afinal, em algum momento, ele irá passar, o que restará, se o STF fizer isso, é uma espécie de salvo-conduto geral para criminosos, a impunidade geral, ampla e irrestrita. 
            A manutenção do atual modelo de prisão apenas após o transitado e julgado na quarta instância- o que não existe em nenhum país do mundo civilizado- fará com que os processos contra os políticos corruptos prescrevam todos nos infindáveis recursos a que estamos acostumados nesta República de corrupção tolerada e protegida por artimanhas jurídicas.
            A proibição de prisão na segunda instância será um golpe violento contra a cidadania e a esperança de combate a impunidade. Para salvar Lula, o STF, pode jogar o país definitivamente no atoleiro da correção, do saque ilimitado e sem punição, aos cofres públicos.  A devastação moral e financeira que resultou na crise que vivemos, persistirá e nos condenará ao atraso e a barbárie. 
           Não há nada tão ruim que não possa piorar. 

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