
O projeto anticrime, de Mouro, a reforma da Previdência, de Guedes, os
leilões realizados pela Infraestrutura, o decreto ficha limpa para
cargos de confiança, o recorde da bolsa, a mudança de postura com a
ditadura Venezuelana, a redução de despesas, foram alguns dos aspectos
positivos que não tiveram sua dimensão bem analisada. Em compensação,
debate sobre a golden shower, cor da roupa de menino e menina,
comemoração da ditadura, ocuparam o centro do palco nacional alimentados
pelo presidente, ministros sem preparo adequado para o cargos, os
beligerantes- e desastrados- filhos do presidente e parte da mídia que
sofre com a falta de verbas.
Bolsonaro tambem não gosta de resolver problemas, preferindo retardar a
intervenção como no caso do desastre que é o Ministério da Educação
onde trava-se uma briga louca pelo poder sem sua arbitragem.
Ciente da realidade- ele disse acreditar em pesquisas- Bolsonaro
começou a conversar com líderes dos partidos, o que é seu dever fazer,
em busca de aprovação de seus principais projetos e que são sua própria
sobrevivência.
Enfim, não foram os melhores 100 dias, mas estivemos longe daqueles 100
dias de corrupção praticada com o nome de governabilidade, da qual já
estavamos cansados.
E isso, já faz diferença.
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