segunda-feira, 15 de julho de 2013

Chakra Esplênico e seu equilíbrio



Na língua inglesa o termo “spleen” significa “Baço”. Em francês, representa o estado de tristeza ou melancolia. No nosso caso, “Chakra Esplênico” representa todo o nosso processo de captação de nutrientes, daí a sua relação com o baço que monitora nosso estoque de sangue em nossa circulação e também elimina os glóbulos vermelhos que não estão mais em condições de ser útil. Em desequilíbrio, o baço pode até injetar sangue em excesso na circulação iniciando a famosa pressão arterial.
Mesmo assim, o órgão que talvez tenha uma ligação maior como esse Chakra seja o “Pâncreas”.  Esse órgão desempenha um importante papel na captação de nutrientes no nosso intestino.
O pâncreas tem duas funções: uma é produzir enzimas digestivas e outra de produzir hormônios, principalmente a insulina, responsável pela manutenção do metabolismo da glicose.
 Não só essa glândula endócrina como também todo sistema digestório são ativados pela energia vital captada por esse centro energético.
Quem também se beneficia desse alimento energético é o nosso “Corpo Duplo Etérico”. Como esse corpo energético é o molde bioplasmático do corpo físico, um desequilíbrio desse Chakra pode desfigurar esses corpo energético e gerar deformações e mudanças no próprio biotipo da pessoa.
Esse “Duplo Etérico” tem uma capacidade muito grande em atrair formas pensamentos, larvas e dejetos astrais originados de lixo orgânico e cadáveres em decomposição.
Se um desses dejetos for atraído para esse corpo Duplo Etérico e obstruir esse Chakra isso pode gerar desequilíbrios dos mais variados.
As pessoas que fazem limpeza energética constantemente, aquelas que estão sempre tomando passes em centros espíritas ou esotéricos, estão simplesmente mantendo seu “Duplo Etérico” higienizado e livre dessas sujeiras.
Quando uma pessoa se queixa de uma doença que os médicos não estão conseguindo curá-lo é uma característica muito forte de que há dejetos sendo atraídos para esse corpo energético. Talvez esses dejetos sejam originários de pessoas que já morreram ou estão com alguma doença. Não é necessário que essas pessoas sejam parentes, basta haver similaridade na sintonia mental que a atração acontece automaticamente.
Às vezes, o nosso corpo, ativa sozinho um mecanismos de auto-limpeza. Quando isso não acontece, é melhor procurar ajuda.
Se esses dejetos astrais foram atraídos à poucos dias, qualquer tipo de limpeza energética, com as mãos, tem capacidade de fazer essa higienização e nem precisa o passista saber o que está fazendo. Basta fazer mecanicamente o movimento que os passistas fazem nos Centros Espíritas e o processo estará amenizado.
É um processo simples, mas que requer algumas observações importantes.
Esses dejetos são facilmente removidos, mas não se desmancham como fumaça. Basta raciocinarmos um pouco para deduzir que eles vão ficam espalhados no ambiente onde está sendo processado o passe. Pode ser no chão, grudado nos móveis ou retornando para o próprio passista.
Os passistas que trabalham com “Cura Prânica” costumam usar, ao lado, um vasilhame com água e sal marinho para descartar esses dejetos.
Muitos passistas estão pagando um preço alto por desconsiderarem esse procedimento.


Conrado Dantas

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