Na língua inglesa o termo “spleen”
significa “Baço”. Em francês,
representa o estado de tristeza ou melancolia. No nosso caso, “Chakra
Esplênico” representa todo o nosso processo de captação de nutrientes, daí a
sua relação com o baço que monitora nosso estoque de sangue em nossa circulação
e também elimina os glóbulos vermelhos que não estão mais em condições de ser
útil. Em desequilíbrio, o baço pode até injetar sangue em excesso na circulação
iniciando a famosa pressão arterial.
Mesmo assim, o órgão
que talvez tenha uma ligação maior como esse Chakra seja o “Pâncreas”. Esse órgão
desempenha um importante papel na captação de nutrientes no nosso intestino.
O pâncreas tem duas
funções: uma é produzir enzimas digestivas e outra de produzir hormônios,
principalmente a insulina, responsável pela manutenção do metabolismo da
glicose.
Não só essa glândula endócrina como também
todo sistema digestório são ativados pela energia vital captada por esse centro
energético.
Quem também se
beneficia desse alimento energético é o nosso “Corpo Duplo Etérico”. Como esse
corpo energético é o molde bioplasmático do corpo físico, um desequilíbrio
desse Chakra pode desfigurar esses corpo energético e gerar deformações e
mudanças no próprio biotipo da pessoa.
Esse “Duplo Etérico”
tem uma capacidade muito grande em atrair formas pensamentos, larvas e dejetos
astrais originados de lixo orgânico e cadáveres em decomposição.
Se um desses dejetos
for atraído para esse corpo Duplo Etérico e obstruir esse Chakra isso pode
gerar desequilíbrios dos mais variados.
As pessoas que fazem
limpeza energética constantemente, aquelas que estão sempre tomando passes em centros
espíritas ou esotéricos, estão simplesmente mantendo seu “Duplo Etérico” higienizado
e livre dessas sujeiras.
Quando uma pessoa se
queixa de uma doença que os médicos não estão conseguindo curá-lo é uma
característica muito forte de que há dejetos sendo atraídos para esse corpo
energético. Talvez esses dejetos sejam originários de pessoas que já morreram
ou estão com alguma doença. Não é necessário que essas pessoas sejam parentes,
basta haver similaridade na sintonia mental que a atração acontece
automaticamente.
Às vezes, o nosso corpo,
ativa sozinho um mecanismos de auto-limpeza. Quando isso não acontece, é melhor
procurar ajuda.
Se esses dejetos
astrais foram atraídos à poucos dias, qualquer tipo de limpeza energética, com
as mãos, tem capacidade de fazer essa higienização e nem precisa o passista
saber o que está fazendo. Basta fazer mecanicamente o movimento que os passistas
fazem nos Centros Espíritas e o processo estará amenizado.
É um processo simples,
mas que requer algumas observações importantes.
Esses dejetos são
facilmente removidos, mas não se desmancham como fumaça. Basta raciocinarmos um
pouco para deduzir que eles vão ficam espalhados no ambiente onde está sendo
processado o passe. Pode ser no chão, grudado nos móveis ou retornando para o
próprio passista.
Os passistas que
trabalham com “Cura Prânica” costumam usar, ao lado, um vasilhame com água e
sal marinho para descartar esses dejetos.
Muitos passistas estão
pagando um preço alto por desconsiderarem esse procedimento.
Conrado Dantas
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