Fila de Carreta
Um posto de combustíveis na Avenida Jequitaia, um pouco antes do acesso à
Via Expressa, continua provocando engarrafamento na região. É que
inúmeras carretas são estacionadas em fila, na avenida, para serem
abastecidas naquele local. Urge uma fiscalização da Transalvador, pois a
situação é absurda.
Frase: Certas lojas insistem em irritar suas clientes. Incrível!
Filas absurdas, deboche com o consumidor
Começo cm um testemunho pessoal: fui à loja Riachuelo do shopping Center
Lapa na manhã do último sábado. Ao chegar a um dos caixas para pagar,
em dinheiro, ouvi da mocinha que devia me dirigir a outro caixa, porque
aquele estava sendo “reaberto” e ela estava sozinha. Rumei para o outro,
onde havia uma fila considerável, e, das seis máquinas, apenas duas
funcionavam, sendo que uma para idosos, gestantes etc.
Foram longos 22 minutos na fila, onde todos protestavam pelo descaso da gerência em relação ao conforto dos clientes.
Após pagar a conta, procurei a gerente, mas fui interceptado por duas
moças que diziam “resolver tudo”. Em suma, nada foi feito e não consegui
chegar à gerente.
Isso acontece também em outras grandes lojas de departamentos, como a C&A, onde a tortura também é grande.
Fico a pensar o que se passa na cabeça dos gerentes de tais lojas, com
essa política de forçar a formação de filas enormes para “economizar”
nos caixas.
Além de tudo, a postura no mínimo boçal dos gerentes em não aparecer ou receber o cliente, que é a razão de ser da loja!
Justiça se faça, essa postura de avestruz de gerentes é também
corriqueira em agências bancárias e lojas de supermercados. Uma absurdo,
uma idiotia anticapitalista, inclusive.
Ainda sobre
a Riachuelo (I)
O cidadão gasta, digamos, 30 minutos dentro da loja, fazendo as compras,
e é obrigado a permanecer 20 ou mais minutos (às vezes, muito mais do
que gastou para escolher a mercadoria) na fila de um caixa, olhando,
frustrado, para diversas máquinas paradas e apenas uma ou duas
funcionando. Coisa de província.
Ainda sobre
a Riachuelo (II)
Insisto, porque o fato é emblemático: um das atarefadíssimas poucas
caixas da loja me confessou, estafada, que “a gerente vê tudo isso,
passa aqui, e não faz nada”.
Está na hora de mudar a gerência. Ou a mentalidade, enfim.
Blá, blá, blá
do mesmo(I)
Não posso deixar de registrar aqui, mais uma vez, a tremenda decepção
que estou tendo em relação a mais uma campanha política, sobretudo
depois que o povo ensaiou ir às ruas, em junho de 2013, pedir decência
neste país.
Os mesmos discursos (“educação, saúde, segurança e geração de emprego e renda”) de mil anos atrás. Haja saco!
Blá, blá, blá
do mesmo(II)
Apostam a proverbial amnésia e alienação d povo brasileiro, que
certamente já se esqueceu de tudo que ocorrem em junho de 2013,
inclusive da forma cretina como o “status quo” político liquidou com os
protestos sérios, através do uso de gangues para tumultuar, promover
quebra-quebras etc. Um horror...
Refrescando
a memória
As mais de 60 mil pessoas, de três bairros de Salvador, prejudicadas com
o fechamento definitivo das lojas da Cesta do Povo pelo fato de elas
terem sido depredadas e incendiadas na greve da PM vão se lembrar disso
na hora de votar.
É que seguem traumatizadas com a penalização que sofreram com uma
vingança inexplicável das autoridades, como se todos nos bairros fossem
bandidos e vândalos.
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