Tá difícil. Um semianalfabeto emprega uma palavra erroneamente, ou então a pronuncia de forma errada, e os idiotas seguem a corrente repetindo a besteira à exaustão. E quando alguém se lembra de chamar a atenção para o erro, justificam dizendo que “é um neologismo”. Isso seria empregar palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não. Ou a atribuição de novos sentidos a palavras já existentes na língua. Mas distorcer palavras não é criar palavras novas, e é isso que tem acontecido frequentemente, em prejuízo da língua portuguesa.
Alavantu é a mãe! I
Este assunto veio a propósito do fato que a Quadrilha Junina União de Ouro criou o projeto “Alavantu Nessa Quadrilha”. Que promove aulas de dança e outros eventos ligados aos festejos juninos. As expressões em francês usadas nas quadrilhas juninas, que têm origem nos salões das cortes francesas, são An avant tout (anavantu – Todos à frente) e An arrière (Anarriê -Todos para trás). Alavantu é coisa de quadrilheiro analfabeto ou maluco.
Chiadeira
É, no mínimo, ridícula essa “chiadeira” do ministro do STF, Edson Facchin, por um fato ocorrido há mais de três anos. Um twitter do general Villas Boas, então comandante do Exército, onde ele diz que “o Exército se mantém atento às suas missões institucionais”. O general, como a maioria da população brasileira, estava preocupado com as manobras do STF para evitar que Lula fosse condenado pelos crimes que cometeu. E só agora, Facchin vem dizer que isso é “Intolerável, inaceitável”. Por que não se manifestou à época? Por que essa “valentia” agora? Para mim, o que ele quer é tirar a atenção do povo para as “traquinagens” que os ministro do STF vem fazendo quase que diariamente para defender bandidos e atrapalhar o governo. Não “cola” não, ministros. Como diria aquele humorista: “Ó! Tô de olho no sinhô!
Chiadeira I
Não serei eu a apoiar o que fez o deputado Daniel Silveira, que não se limitou a criticar atitudes dos ministros do STF, mas os insultou e ofendeu, isso sim, um ato antidemocrático, ao invocar o Ato Institucional nº 5, um dispositivo arcaico, que tira direitos civis e cerceia poderes legitimamente conquistados no voto popular. Mas o que fez o ministro Alexandre de Morais (mais uma vez ele), é inconcebível. É um tapa na cara de todo cidadão brasileiro que pugna pela lei, pela ordem, pela valorização das instituições democráticas. O Deputado tem que ser chamado às falas, à responsabilidade, pela mesa diretora da Câmara, e sofrer as sanções cabíveis, e não dar satisfações a “Xandinho do PCC”.
Projeção
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