terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

A camisinha e a revolução bolivariana

Acordo espantado com a informação que no avançado, eficiente, bolivarismo Venezuelano ( onde há democracia demais segundo nosso oráculo Lula) uma camisinha está custando R$ 58 reais! Pelo preço de um filé no Brasil mal se come uma chuleta quente por lá. É sempre assim: o governo pode f....o povo, mas o povo não pode f.... ninguém.
Nesta emergência nacional havendo impedimento do intercurso convém adotar práticas sexuais não ortodoxicas ou reciclagem do preservativo com desinfecção com hipoclorito ( Q Boa, redentora e patrimônio material da humanidade) e pulverização com sais aromáticos para não haver desestímulo copular por algum cheiro remanescente, afinal, a pátria pode ficar desabastecida, mas não mal comida!
Os dirigentes, sob pressão, nos leitos conjugais e das amantes, para deixar a impotência, vieram a público - certamente ouvindo o passarinho do falecido Chavez cochichar no ouvido- dizer que sempre estiveram penetrados no povo e estão atentos às suas necessidades sociais e a prática cultural milenar do sexo. Disseram que cogitam impor-paulatinamente,ressalte-se- o rodízio copulativo familiar, um programa de redistribuição de lazer através do bolsa-preservativo, e o envelopamento definitivo do contundente e penetrante órgão fálico nos viciados, embora seu líder maior, o proto-ditador Maduro, argumente que ele já está fodendo a nação inteira e não entende como o povo ainda quer mais sexo!
Ele, aliás, disposto a entrar para o anal da história de seu país, gritou da sacada palaciana cercado de militares e juízes comprados democraticamente: se não tem perereca comam o brioche!!!
E arrematou: avante companheiros. Esta será mais uma vitória da grandiosa revolução socialista e não recuaremos! Nem metendo!

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