
Na Suécia, por exemplo, o índice chega a 64% da população, seguida por Dinamarca (48%), França (44%) e Alemanha (42%). Na outra ponta, países da África subsaariana têm menos de 1% de ateus. O autor aponta razões mercadológicas para a baixa das religiões.
Segundo ele, as pessoas procuram as igrejas para se salvar de dificuldades e incertezas da vida. Profissionais como psicólogos e psiquiatras podem perfeitamente suprir essa lacuna.
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