Você
acredita nisso? Pois bem, se você não acredita é uma pena, pois ninguém merece
viver trancado como num filme de Glauber Rocha,
rezando pra Deus e se escondendo do Diabo numa
terra ensolarada.
Quando
Nazareno Feitosa, em suas eloqüentes palestras, fala das viagens astrais que
fazia às noites em busca de orgia sexual, nem ele sabia que estava no astral e,
em particular, no umbral. Em conseqüência, o seu maior desejo ao retornar ao
corpo físico era subir num muro e pular, de cabeça, no chão. Para cada pessoas
as conseqüências podem ser diferentes.
E não
é só isso. Há inúmeros planos astrais no mundo espiritual por isso, tem
gente que morre e nem sabe que morreu. Muita gente morre e nem consegue achar o
caminho para alguma cidade espiritual. Tem gente que morre e apenas dá
continuidade à sua vida pensando que ainda está encarnado. Isso sem falar
daqueles que, simplesmente, habitam seu próprio Registro Akashico e lá fica fugindo
de seus pesadelos em formas bizarras.
O certo é que, quando estamos
no corpo físico, esses implantes nos impedem de lembrar dos momentos no astral.
Quando estamos no mundo astral esses mesmos implantes também nos impedem que
lembremos dos momentos vividos em nosso corpo físico. É assim que funcionam os
implantes.
Esse esquecimento só acontece
porque em nosso “Corpo Sensorial” (Corpo Astral) há alguns implantes negativos
que nos impedem de exercer esse inter-relacionamento com o mesmo.
Alguns de nossos implantes
negativos já fazem parte do nosso DNA Quântico. Alguns ativam em nosso cérebro
a sensação que nosso corpo físico é sólido. Essa solidez não passa de uma
repulsão tátil entre os elétrons que compõem nosso corpo. Outros implantes nos
dão a sensação que estamos de pé sobre um planeta girando sobre seu eixo. Assim
é o processo e funcionamento dos implantes.
Sempre estamos instalando e
desinstalando implantes em nosso DNA Quântico. A menos que sejam desativados os
mesmos poderão passar de uma encarnação para outra.
No nosso DNA quântico há implantes negativos até de doenças
que foram instaladas em vidas passadas. A ciência considera isso uma pré-disposição
genética ou hereditariedade.
O espiritismo, às vezes, dá
uns “pitacos” moderados sobre reforma moral e alimentação que até fazem
sentido. Alguém pode falar; “meu avô
comia bastante esse alimento, morreu com quase 100 anos e nunca sentiu nada”.
Pois é, em compensação, na próxima reencarnação ele será portador de uma
pré-disposição genética e vai dar muito trabalho para a medicina e seus
familiares.
Nesse caso podemos até plagiar
a carta de Pero Vaz de Caminha a D. Manuel. “...aqui, tudo que se planta, dá””.
Muita gente acha que esses
comandos são perseguições espirituais ou obsessão. São apenas implantes
negativos que vêm de encarnações anteriores, mas que, certamente, ainda podem
ser removidos pela espiritualidade, pela radiônica ou pela apometria.
Conrado Dantas
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