
A população entende que vai sofrer, pagando pela contabilidade
criativa, o populismo e os desvios do governo Dilma. Acontece, que até
agora só a população está sendo chamada para pagar a conta. O Executivo
não cortou seu custeio, cartões corporativos, cargos comissionados; o
Legislativo continua gastando dinheiro na farra administrativa de TVs e
reformas de apartamentos funcionais, festival de assessores, plano de
saúde familiar ilimitado, cotas parlamentares, passagens, e até o
inacreditável auxílio-paletó, entre tantas outras benesses; e o
Judiciário continua com sua farra de carrões, auxiliares a granel,
reajustes indexados, aposentadorias nababescas.
Enfim, nenhum dos três poderes sinaliza qualquer sacrifício, qualquer
contribuição para minorar as dificuldades econômicas Alguns alegam que
estes cortes tem pequeno impacto econômico diante do problema. Não é
verdade, mas pouco importa. Há medidas que são tomadas diretamente pelo
tamanho do impacto financeiro e outras que são tomadas como exemplo,
como sinalização de respeito ao cidadão, mas a nossa classe dirigente
continua se apropriando do estado e gastando de forma perdulária.
Na situação atual o povo vai ficar com o arrocha e os Poderes da República com a devassidão.
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