
Estão associados por ação comum ou convergência de interesses, a parte dos marginais políticos que sempre viveram de saquear
o estado protegidos por seus foros privilegiados; de empresários
inescrupulosos que se tornam campeões nacionais usando o capital
público; da elite do funcionalismo que conserva para si benesses do
sistema, sob aparência da legalidade; de significativa parte da
imprensa, propaganda-dependente; intelectuais, que amam as verbas
facilitadas do poder estatal e que se calam diante de barbáries, por
anacronismo e cinismo; sindicatos que sempre viveram de explorar a renda
do trabalhador; entidades compradas, como a UNE, que nunca prestou
conta do dinheiro que recebeu; parasitas de cargos estatais; ONGs de
fachada; beneficiários do dinheiro gerado pelo crime comum; traficantes
da burocracia; legisladores de aluguel; juristas das cortes supremas que
são uma mistura do mal com pitadas de psicopatia; entre outros, que
vivem de expandir e explorar o Estado, desviando o dinheiro do cidadão,
negando-lhes para sempre a educação e os demais serviços que deveriam
ter, sem remorsos.
É gente que usa de todos os recursos legais e ilegais para manter a impunidade e o patrimonialismo.
São forças quase descomunais para serem enfrentadas por pequenos grupos de agentes da lei, intelectuais e jornalistas dissidentes do bando, idealistas, juristas que arriscam a vida nesse enfrentamento. Não é uma disputa limpa e reta. Enfrentam, quase como cavaleiros, a força do domínio ideológico, partidário, econômico, criminal, cultural, onde a vitória é uma possibilidade menor e a derrota espreita em cada esquina diante das ações e da influência do grande consórcio do mal.
Estamos diante de uma curva da história. Todos estamos nela, como vítimas, e diante da escolha que vale uma vida inteira. Por isso, é preciso estar ao lado do combate ao crime, e da liberdade, apesar das imperfeições da luta. Talvez, seja a última chance...
São forças quase descomunais para serem enfrentadas por pequenos grupos de agentes da lei, intelectuais e jornalistas dissidentes do bando, idealistas, juristas que arriscam a vida nesse enfrentamento. Não é uma disputa limpa e reta. Enfrentam, quase como cavaleiros, a força do domínio ideológico, partidário, econômico, criminal, cultural, onde a vitória é uma possibilidade menor e a derrota espreita em cada esquina diante das ações e da influência do grande consórcio do mal.
Estamos diante de uma curva da história. Todos estamos nela, como vítimas, e diante da escolha que vale uma vida inteira. Por isso, é preciso estar ao lado do combate ao crime, e da liberdade, apesar das imperfeições da luta. Talvez, seja a última chance...
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