 A partir de conversas  registradas pela transportadora de valores usada
 pela Odebrecht  para fazer  pagamentos ilícitos em São Paulo  foi 
descoberta a informação  que R$ 1,8 milhão foi dado ao chefe de gabinete
 do deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), um recordista em 
delações, O Paulinho da Força Sindical. Os diálogos  foram entregues à 
Polícia Federal por um ex-funcionário da Transnacional, empresa 
contratada pelo doleiro Álvaro José Novis para fazer entregas de 
dinheiro a serviço da Odebrecht.  Seriam três pagamentos de R$ 500 mil 
com as senhas “ford”, “volkswagen” e “chevrolet” e um de R$ 300 mil com a
 palavra-chave “pandeiro”, todos para Cavalcanti, segundo o Estado, a 
ser entregue  no 11.º andar da Rua Rocha Pombo, 94, prédio da Força 
Sindical.
A partir de conversas  registradas pela transportadora de valores usada
 pela Odebrecht  para fazer  pagamentos ilícitos em São Paulo  foi 
descoberta a informação  que R$ 1,8 milhão foi dado ao chefe de gabinete
 do deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), um recordista em 
delações, O Paulinho da Força Sindical. Os diálogos  foram entregues à 
Polícia Federal por um ex-funcionário da Transnacional, empresa 
contratada pelo doleiro Álvaro José Novis para fazer entregas de 
dinheiro a serviço da Odebrecht.  Seriam três pagamentos de R$ 500 mil 
com as senhas “ford”, “volkswagen” e “chevrolet” e um de R$ 300 mil com a
 palavra-chave “pandeiro”, todos para Cavalcanti, segundo o Estado, a 
ser entregue  no 11.º andar da Rua Rocha Pombo, 94, prédio da Força 
Sindical.
 Paulinho tem uma longa folha corrida.  Em 2015, virou réu no STF 
acusado de desviar dinheiro do BNDES. Em 2018, o Ministro Marco Aurélio 
abriu processo para investigar "suposto esquema de captação ilícita de 
clientela para ajuizamento de ações trabalhistas a partir de listas com 
nomes e dados de trabalhadores demitidos, obtidas junto aos sindicatos 
sob influência do parlamentar".
 Aliás, o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, disse que doou 
R$ 1,6 milhão a ele e ao seu partido, o Solidariedade, para esvaziar 
movimentos sindicais e evitar greves, de 2010 a 2015. Ainda, em  2010 
Paulinho foi acusado de desviar dinheiro do FAT- Fundo de Amparo ao 
Trabalhador
 Vasculhando-se a internet é impossível encontrar uma notícia positiva 
referindo-se ao deputado, entretanto, a lista de denúncias, processos, 
delações, o tornam um dos campeões e detentores de uma das maiores 
folhas corridas policiais da política.
 O inacreditável não é que o deputado esteja sendo denunciado mais uma 
vez- nada há a se esperar dele, senão mais do mesmo-, mas que a Justiça,
 em falha acintosa,e omissão,  ainda o mantenha na política.
 
 
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