Adesão de Lula ao eixo do mal -China-Rússia - é um movimento ideológico, uma adesão a ditaduras que não hesitam em massacrar seu povo na Praça da Paz Celestial, envenenar adversários, sequestrar crianças. Nada tem de pragmatismo comercial.
Quando o Irã pendurava adversários enforcados em postes ele já disse que era uma briga de torcidas, um Fla-FLu, agora diz que a Ucrânia é uma guerra de família , que a Ucrãnia não deveria se defender, pois não pode querer tudo. Finge esquecer que se a Russia parar a guerra, a guerra desaparece; se a Ucrãnia parar a guerra, a Ucrãnia desaparece. Ao mesmo tempo, valida a China tomar Tawain a força cancelando a democracia que lhe é insuportável.
Esse é o Lula que chamou Kadaffi de irmão, disse haver democracia demais na Venezuela, que os presos políticos de Cuba eram iguais aos criminosos de São Paulo.
São falas horrorosas de uma alma carcomida pelo alinhamento a ditaduras, pouco apreço a liberdade e democracia e opção ideológica clara e assumida.
A China se prepara de forma clara, persistente, para a guerra, a supremacia militar, com roubo de ideias, espionagem, investimento maciço em armamentos militares.
Caso o Ocidente fraqueje trocaremos as bárbaries americanas - onde ao menos temos a chance de punição e protesto- pelas barbáries das ditaduras que exigem e impoeem a submissão. Como já escrevi em outras oportunidades o mundo é guerra de leões.
Foi a isso que Lula aderiu e saiu a ladrar pelo mundo. Essa viagem representa a mais importante, mais significativa, mais perigosa, escolha de Lula. É um marco decisório fundamental em sua história.
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