* Tempos de WhatsApp *
Logo em seguida, advém a comunicação via fax. O aparelho - indisponível no mercado nacional comprava-se no ‘mercado negro’ ou se encomendava a algum viajante aos Estados Unidos) - passou a ser objeto de desejo geral. Lembro-me ter logo acorrido à novidade, oferecendo-a a meus clientes como meio alternativo e moderno de comunicação. Que não durou muito.
Os computadores estavam se afirmando no meio empresarial. Nós trabalhávamos, à época, com uma verdadeira “carroça” com discos gigantes, chamada Cobra 210, funcionando na base do primitivo DOS, ai Jesus! Em verdade, todavia, dito recurso, “quebrava o galho”. Conseguíamos imprimir cartas e etiquetas autocolantes, produzir relações onomásticas, controlar as demandas individuais, etc.
Quando, Windows e Internet invadem o mercado as coisas mudam para melhor. Pobre daquele que não se comunicasse via [email protected]. A partir daquele momento, alguém sem e-mail, seria um quase nada. Quanta dificuldade enfrentei com clientes de então, avançados nos anos, refratários à inovação! Mas, sobrevivemos relativamente bem, durante o reinado do e-mail.
À época, quase concomitantemente, convivia-se com os celulares primitivos A seguir, com o advento dos smartfones e a sedimentação das redes sociais, a comunicação via e-mail migra para um segundo plano. Novos tempos. Tempos do WhatsApp! Assumo a novidade, passando a oferecê-la como alternativa de comunicação a meus amigos e clientes.
É fácil, é seguro, é simples, é rápido,
é eficiente.
Aguardo seus chamados; se não forem via WhatsApp (075 – 98126 6620), o sejam por e-mail.
Hugo A. de Bittencourt Carvalho, economista, cronista,
ex-diretor das fábricas de charutos
Menendez & Amerino,
Suerdieck e Pimentel,
vive em São Gonçalo dos
Campos – BA.
http://livrodoscharutos.blogspot.com
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