Em novembro de 1989, Marty McFly e Doc
Brown chegaram ao futuro no segundo filme da trilogia De Volta para o Futuro.
E o futuro, naquela época, era o dia 21 de outubro de 2015.
Assistindo novamente ao longa quase 26
anos depois, é impressionante notar como muitas das tendências tecnológicas
mostradas no filme são comuns no presente.
Transportes
"Para onde vamos não precisamos de
estradas" - esta foi uma promessa que o filme não cumpriu.
De Volta para o Futuro 2 pode ter errado
quanto aos carros pelos céus das cidades, mas acertou em um detalhe.
Ouça os efeitos sonoros usados para os
carros do filme: eles são quase silenciosos e fazem apenas um zumbido muito
baixo, algo que hoje podemos associar ao Toyota Prius e outros carros
elétricos.
Mas
o conversor de energia Mr. Fusion, que transformaria lixo em combustível para o
carro, ainda não é viável. Algumas empresas, no entanto, já testam a geração de
energia a partir do lixo. Cidades britânicas como Bristol e Bath recentemente
começaram a usar ônibus cujo combustível é feito a partir do tratamento do
esgoto e da comida descartada.
Também há esforços em curso em outros
lugares para transformar os detritos gerados pela agricultura em um suplemento
para gasolina. E o Brasil é um dos maiores produtores e consumidores de
biodiesel do mundo.
O modo como o personagem Biff pagou uma corrida de táxi, com a impressão digital
do polegar, não é tão diferente da maneira como pagamos por serviços de
transporte como aplicativos de táxi, Uber e seu concorrente Lyft, sem usar
cédulas de dinheiro. (Click aqui e leia mais no BBCBrasil)
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