segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Comprometido, enrolado até o pescoço, Edison Lobão, quem diria, é considerado para a Comissão de Justiça

O pessoa de Brasília insiste em viver em outro mundo, outro Brasil. Por mais denúncias, prisões, processos, condenações que aconteçam, na guerra contra a corrupção, eles tentamem engabelar a todos e fazer as coisas do seu jeitinho.
Vejam, por exemplo, o que denuncia este artigo, de autoria de Natália Lambert, publicado ontem no blog da Tribuna da Imprensa: “Cargo historicamente disputado, a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado ganhou peso maior depois da morte do ministro Teori Zavascki,  em acidente aéreo na última quinta-feira.
É nessa comissão que o nome escolhido pelo presidente Michel Temer para compor o Supremo Tribunal Federal (STF) será sabatinado e, mesmo que o sucessor não fique responsável pelo processo da Operação Lava-Jato, o escolhido tem direito a voto em plenário. A vaga é do PMDB, e três nomes, conforme antecipou o Correio (Braziliense), aparecem na disputa: Marta Suplicy (SP), Raimundo Lira (PB) e Edison Lobão (MA).

Aliado do atual presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do ex-presidente da República José Sarney, Lobão sai na frente na disputa. Além de ter o perfil ideal para o cargo, na visão de parte dos peemedebistas, Lobão teria condições de conduzir notempo  em que achasse adequado o processo de sabatina do sucessor de Teori, a despeito de o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), próximo presidente do Senado, ter dito que tudo se resolverá rapidamente.”
  
Ele não tem moral para isso (I)   
Prossegue a articulista: “O senador é um dos 47 políticos investigados no STF na Lava-Jato, acusado de negociar propina de R$ 2 milhões para a campanha da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney em 2010.

 Ele não tem moral para isso (II) 
Porém, “o nome de Lobão cresce ainda mais quando se observa os concorrentes. Considerada novata no partido, a senadora Marta Suplicy ainda não tem poder de articulação na bancada, tanto que foi pleitear um espaço na Mesa Diretora, no Palácio do Planalto e não na liderança. E a ex-prefeita de São Paulo, na opinião de interlocutores da sigla, não tem o ‘temperamento adequado”. Incrível!

Isto é respeitar o consumidor (I)
O cidadão comprou, em maio do ano passado, um celular simples, da marca Meu, em loja credenciada pela Claro localizada no segundo piso do center Lapa, sob a responsabilidade de Delfim Silva Telecomunicações Ltda.
O aparelho pifou e ele foi em busca da reposição, mas, lá constatou que a loja não existia mais e quem estava no lugar nem deu ouvidos às queixas.
  
Isto é respeitar o consumidor (II)
Foi orientado a procurar outra loja, no Shopping da Bahia, onde a funcionária Joelma Pimentel o atendeu com a maior presteza e, através de vários contatos, acabou encaminhando a solução do problema, zelando, evidentemente, pelo nome da Claro. Um ótimo exemplo.

INCOERÊNCIA 

A todo momento, entre as “soluções” anunciadas pelo governo federal em relação ao caos no sistema penitenciário do País, falam-se em verbas, e, especificamente, dinheiro para a instalação de bloqueadores de celular nos presídios.
Ora, é totalmente surreal falar em bloqueador de celular, se levarmos em conta que NÃO DEVERIA haver celular algum dentro da cadeia! Ou seja, quando se fala em bloquear sinal, admite-se, implicitamente, que os aparelhos entram facilmente na cadeia. Hum...

"Eles insistem em zombar da indignação do cidadão comum."


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