Estará sendo publicado no Diário Oficial Eletrônico do Município neste
sábado (14), o decreto reajustando o valor da tarifa de ônibus em Feira
de Santana. A nova passagem, de R$ 3,32, entra em vigor a zero hora da
quarta-feira, dia 18. O percentual concedido ao sistema, de 7,12%, é o
menor dentre vários municípios brasileiros que já atualizaram o preço do
serviço neste início de ano, conforme levantamento feito pela
Secretaria de Transportes e Trânsito.
Três reais e 32 centavos é o mesmo valor aplicado para a tarifa do
transporte de passageiros da sede para os distritos Jaiba, Maria
Quitéria, Governador João Durval (Ipuaçu) e Humildes. Localizados a uma
distância maior de Feira de Santana, Bonfim de Feira, Jaguara e
Tiquaruçu terão passagem de R$ 4,10.
Quem possui créditos em seu cartão Via Feira, adquiridos até a
publicação do decreto de reajuste, continuará pagando a passagem ao
custo de R$ 3,32 até o fim do saldo, no prazo limite de 30 dias após o
aumento.
Feira de Santana tem reajuste menor que várias cidades brasileiras
aplicaram neste começo de 2017. Guarulhos: 18,42% (mesmo percentual do
aumento em Campinas); Santo André, 10,53%, índice igual ao de Osasco;
São Paulo, 14,86%; Divinópolis, 13,04%; Belo Horizonte, 9,46%; Joinvile
(Santa Catarina), 8,11%; Salvador, 9,09; Distrito Federal, 11,11%.
Para os usuários que ainda não fizeram o cartão magnético Via Feira,
para compra de passagens através de créditos, e continuam pagando a
tarifa em dinheiro diretamente ao cobrador, ela fica mais cara: R$ 3,65,
conforme determina a cláusula 12, item 4 dos Contratos de Concessão
(acréscimo de no mínimo 10% sobre o valor da passagem adquirida através
de créditos no Viafeira, para quem paga em dinheiro diretamente ao
cobrador).
O secretário de Transportes e Trânsito do Município, Pedro Boaventura,
informa que cerca 75% dos usuários do transporte urbano em Feira de
Santana já providenciaram o cartão magnético Via Feira, desfrutando da
vantagem de pagar uma tarifa menor e ao mesmo tempo contribuindo para
combater os assaltos nos ônibus, em vista da redução da circulação de
dinheiro vivo no veículo.
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