Seria uma mera coincidência?
Todos os postos de Salvador praticam o mesmo preço da gasolina, algo em torno de R$3,19. Isto não pode ser coincidência e quando os donos de postos, através dos seu sindicato, negam o cartel tratam o consumidor como um bobo.
Na capital baiana, o combustível subiu cerca de R$ 1 por litro, nos últimos dois meses. Tudo isso a despeito de estarmos a poucas dezenas de quilômetros de uma das maiores refinarias do País, a Landulpho Alves. Já no interior, é possível encontrar gasolina até a R$ 2,77, como é o caso de Guanambi, ou R$ 2,97, em Jequié. E mesmo no Reconcavo, o litro pode sair por relativamente modestos R$2,75.
O consumidor de Salvador merece urgente explicação do Sindicombustíveis para dois pontos: por que os preços são iguais e qual a razão de termos uma das gasolinas mais cara do Brasil.
Perdas?
A notícia: "Os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Eduardo Suplicy (PT-SP), derrotados na reeleição, aproveitam os últimos instantes de tribuna. Discursaram à vontade ontem (anteontem) para um plenário esvaziado no Senado." O comentário: um pena, porque são dois nomes contra os quais nunca se ouviu uma denúncia, ao contrário da maioria.
Frase: "A economia compreende todas as atividades do país, mas nenhuma atividade do país compreende a economia." (Millôr Fernandes)
Depredação nos ferries
A gente critica, na imprensa, o sistema ferry-boat, e com toda razão. Mas não podemos nos calar diante da denúncia desta Tribuna, ontem, sobre a depredação que já está ocorrendo nos novos ferries vindos da Grécia.
É realmente inadmissível a falta de educação desse tipo de usuário. Fiscalização neles!
De óculos baratos e camelôs (I)
Este jornal publicou ontem reportagem sobre o perigo do uso de óculos supostamente protetores comprados no comércio ambulante.
De há muito que se adverte contra isso, pois esses óculos, a despeito de terem lentes escuras, não protegeriam contra os raios ultra violetas (UV), que podem até queimar a retina. Uma advertência importante, sem dúvida.
De óculos baratos e camelôs (II)
Todavia, quando vejo notícias sobre isso lembro-me que certa vez, caminhando, cedo (por volta das 6h20), pela Avenida Sete, vi as portas de uma famosa ótica na Piedade semi-abertas e de lá saía um vendedor ambulante carregando caixas de papelão cheias...De óculos escuros baratos. Sem comentários.
Debochando com os pacientes (I)
A notícia: "Uma paciente registrou um boletim de ocorrência por humilhação contra um médico plantonista do Centro Integrado de Saúde do bairro Nova Veneza, em Sumaré (SP) na noite desta terça-feira (14). Thaynara de Oliveira Cruz, de 19 anos, se queixava de dores na cabeça e variações na pressão arterial, mas o médico teria afirmado no prontuário que o problema da paciente era 'falta de ocupação".
Além disso, o médico perguntou se ela não conhecia paracetamol, dipirona etc. Pois isso é o que deveria tomar.
Debochando com os pacientes (II)
A que ponto alguns médicos chegaram, hoje, na falta de respeito com a própria profissão. Em Salvador, em novembro de 2012, médico de conhecido hospital receitou "cadialina" para uma senhora que sofria de obesidade.
E explicava, na receita: "Cadeado no geladeira, cadeado na despensa..." Zorra!
Todos os postos de Salvador praticam o mesmo preço da gasolina, algo em torno de R$3,19. Isto não pode ser coincidência e quando os donos de postos, através dos seu sindicato, negam o cartel tratam o consumidor como um bobo.
Na capital baiana, o combustível subiu cerca de R$ 1 por litro, nos últimos dois meses. Tudo isso a despeito de estarmos a poucas dezenas de quilômetros de uma das maiores refinarias do País, a Landulpho Alves. Já no interior, é possível encontrar gasolina até a R$ 2,77, como é o caso de Guanambi, ou R$ 2,97, em Jequié. E mesmo no Reconcavo, o litro pode sair por relativamente modestos R$2,75.
O consumidor de Salvador merece urgente explicação do Sindicombustíveis para dois pontos: por que os preços são iguais e qual a razão de termos uma das gasolinas mais cara do Brasil.
Perdas?
A notícia: "Os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Eduardo Suplicy (PT-SP), derrotados na reeleição, aproveitam os últimos instantes de tribuna. Discursaram à vontade ontem (anteontem) para um plenário esvaziado no Senado." O comentário: um pena, porque são dois nomes contra os quais nunca se ouviu uma denúncia, ao contrário da maioria.
Frase: "A economia compreende todas as atividades do país, mas nenhuma atividade do país compreende a economia." (Millôr Fernandes)
Depredação nos ferries
A gente critica, na imprensa, o sistema ferry-boat, e com toda razão. Mas não podemos nos calar diante da denúncia desta Tribuna, ontem, sobre a depredação que já está ocorrendo nos novos ferries vindos da Grécia.
É realmente inadmissível a falta de educação desse tipo de usuário. Fiscalização neles!
De óculos baratos e camelôs (I)
Este jornal publicou ontem reportagem sobre o perigo do uso de óculos supostamente protetores comprados no comércio ambulante.
De há muito que se adverte contra isso, pois esses óculos, a despeito de terem lentes escuras, não protegeriam contra os raios ultra violetas (UV), que podem até queimar a retina. Uma advertência importante, sem dúvida.
De óculos baratos e camelôs (II)
Todavia, quando vejo notícias sobre isso lembro-me que certa vez, caminhando, cedo (por volta das 6h20), pela Avenida Sete, vi as portas de uma famosa ótica na Piedade semi-abertas e de lá saía um vendedor ambulante carregando caixas de papelão cheias...De óculos escuros baratos. Sem comentários.
Debochando com os pacientes (I)
A notícia: "Uma paciente registrou um boletim de ocorrência por humilhação contra um médico plantonista do Centro Integrado de Saúde do bairro Nova Veneza, em Sumaré (SP) na noite desta terça-feira (14). Thaynara de Oliveira Cruz, de 19 anos, se queixava de dores na cabeça e variações na pressão arterial, mas o médico teria afirmado no prontuário que o problema da paciente era 'falta de ocupação".
Além disso, o médico perguntou se ela não conhecia paracetamol, dipirona etc. Pois isso é o que deveria tomar.
Debochando com os pacientes (II)
A que ponto alguns médicos chegaram, hoje, na falta de respeito com a própria profissão. Em Salvador, em novembro de 2012, médico de conhecido hospital receitou "cadialina" para uma senhora que sofria de obesidade.
E explicava, na receita: "Cadeado no geladeira, cadeado na despensa..." Zorra!
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