
De que máfia vem essa força “imbatível” de Eduardo Cunha?
O Brasil deveria exigir mais respeito, senhores!
Tapas na Comissão de ÉTICA, manobras absurdas,
escandalosas, acintosas perpetradas pelo elemento de nome Eduardo Cunha
(PMDB), tudo para adiar a decisão sobre a sua óbvia cassação de mandato.
Chefia o apoio a Cunha, o tal Paulinho da Força, do
Solidariedade, que não esconde sua fidelidade canina ao presidente da
Câmara Federal.
O ex-relator do processo contra Cunha foi defenestrado
da comissão, e denunciou que ele e sua família estavam sofrendo ameaças
de morte, e Cunha, agora, quer derrubar também o presidente da Comissão
de Ética.
A pergunta que fica no ar é: de onde vem essa força de
um corrupto denunciado e notório? Olha, gente, o País precisa se livrar
da máfia (no seu mais amplo sentido) que tomou conta da nação. Em todos
os partidos. Chega!
E por falar em máfia (I)
Reportagem da TV Record, ontem, lembrou que Paulinho da
Força é acusado, formalmente, entre outras coisas, de receber propina no
valor de R$ 150 mil para evitar greves.
E por falar em máfia (II)
No Rio de Janeiro, mais denúncia contra a gangue Cabral/Pezão.
O ex-doleiro Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo
Roberto Costa reafirmaram que a dupla Cabral/Pezão recebeu,via PMDB,R$
30 milhões oriundos da corrupção na Petrobras.
Quanta desfaçatez, gente!
Na TV,circula uma propaganda do governo federal na qua é
feita apologia do tal Programa de Proteção do Emprego, que dá vantagens
a empresas para reduzir salários dos seus empregados.
O comercial se encerra com o bordão “todos juntos para o País avançar”.
Ora,mas já não tínhamos avançado tanto nos últimos 12 anos?
Ainda sobre a desfaçatez
Na verdade, o que o comercial do governo tenta fazer
crer é que aceitar salários menores é uma “vitória”, diante da crise
criada exclusivamente pelo próprio governo, ao manipular gastos públicos
para se reeleger.
Mas como eles, como tantos e quantos antecessores, de
qualquer partido,mantiveram e mantêm o povo na mais profunda alienação,
têm coragem de alardear tais mentiras.
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