O Brasil enfrenta uma tríplice epidemia do
zika vírus, dengue e febre chikungunya. Em comum, essas doenças têm o vetor de
transmissão, o mosquito Aedes aegypti, inseto que está longe de ser
exterminado, mas cujo controle poderia significar a solução a todos esses
problemas.
Dois projetos promissores de biotecnologia
vêm sendo testados no país há alguns anos, entretanto, os resultados ainda não
são sentidos em larga escala.
A reportagem da BBC Brasil apurou que o
primeiro, que aposta em um esquema de inoculação do inseto com uma bactéria que
o impede de transmitir doenças tropicais, ainda está em fase de testes e seu
impacto levará de 3 a 5 anos para ser avaliado.
A estratégia do segundo projeto visa o
extermínio do mosquito em determinadas regiões através do uso de espécies
manipuladas geneticamente. A técnica teria sido testada com sucesso, segundo a
empresa que "fabrica" o mosquito transgênico - mas causou polêmica em
Jacobina (BA), cidade que serviu de teste-piloto. Mesmo assim, a cidade de
Piracicaba (SP), adotou o programa desde abril, com resultados promissores.
Click no link e leia a reportagem da BBC que
explica as duas principais frentes de combate ao Aedes aegypti e as
perspectivas de eles se tornarem realidade.
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