A Onça vai beber água
Essa é uma expressão popular para se dizer que chegou a hora de se resolver uma questão de uma vez por todas, de acabar com um impasse. Já aconteceu uma vez no Brasil e vai acontecer de novo. E tem que ser assim, porque a situação está insustentável. Nosso país tão bonito, tão rico em diversidades e recursos naturais, nós mesmos, outrora um povo pacífico, amistoso, ordeiro e trabalhador, nos deixamos contaminar por uma praga que vem matando, escravizando e destruindo nações pelo mundo inteiro há décadas, que é o comunismo. Uma ideia boa, mas que não deu certo, porque existe gente que não gosta de trabalhar para ter o que é seu e quer viver às custas dos outros. Alguns povos antigos puniam a vagabundagem com a morte. Em outros tempos havia as guerras de conquistas, quando uma nação invadia a outra para matar o povo e tomar posse das terras e suas riquezas naturais, e ainda escravizava os sobreviventes. Quando surgiu a ideia do comunismo, alguns espertalhões descobriram que poderiam manipular as pessoas de boa-fé fazendo-as trabalhar enquanto eles permaneciam no ócios gozando dos benefícios do trabalho alheio. Depois foram dando outros nomes a esta prática, e passaram a chamar de socialismo, social-democracia, nazismo e outros “ismos”, mas foi sempre a mesma coisa. Enriquecer às custas do trabalho dos outros. E as técnicas de domínio foram sempre as mesmas. Promovendo a discórdia, jogando as pessoas umas contra as outras e pelos motivos mais torpes. Brancos contra negros, católicos contra protestantes, pobres contra ricos, e quem se deixou contaminar pagou um altíssimo preço no final. Os espertalhões ao longo de quatro décadas estão trabalhando neste sentido e o País chegou ao ponto de ruptura. Não é uma questão de vencer eleição ou coisa que valha. É decidir de uma vez por todas se ficamos com a Democracia ou com o Comunismo. A partir do dia 7 próximo, é tudo ou nada. E não há como ficar neutro nessa disputa, porque chegou a hora da onça beber água.
Durante o governo militar, que teve início em 1964, o Brasil passou a gozar de uma evolução e progresso nunca antes experimentado desde que se tornou República. Infelizmente, o presidente Garrastazu Medici mergulhou o País num clima de terror, sequestrando e matando opositores. Isso deixou os brasileiros ressabiados em relação aos militares, e os comunistas se encarregaram de avivar e atiçar sempre esse medo, afastando os cidadãos daqueles que existem justamente para nos proteger. Então, para mostrar que esse medo não tem razão de ser, é bom a gente saber para que servem os militares. Vejam o que diz este texto atribuído ao ex-presidente americano, Barack Obama:
Abelhas e Moscas
Recebi um vídeo onde alguém dizia o seguinte: “Você nunca vai ver uma abelha tentando convencer uma mosca de que o mel é melhor do que a bosta. Porque a abelha gasta seu tempo trabalhando para fazer o mel e a mosca prefere a bosta porque já está ali pronta. Portanto não perca seu tempo tentando convencer um petista de que mel é melhor que bosta”.
Selvagens e civilizados
Uma amiga me enviou esta semana um vídeo de Lysia Condá cantando o maxixe “Corta Jaca”, de Chiquinha Gonzaga e Machado Careca. A Cantora conta um caso ocorrido em 1914 quando a primeira-dama Nair de Tefé Convidou Chiquinha Gonzaga e Catulo da Paixão Cearense para tocarem numa festa em homenagem ao marechal Hermes da Fonseca. A dupla tocou o maxixe Corta Jaca e escandalizou os hipócritas da elite do Rio de Janeiro, o que redundou em um discurso inflamado no Senado, do senador Rui Barbosa, adversário político do Marechal: “O Maxixe é a dança mais baixa, mais chula, mais grosseira de todas as danças selvagens. Irmã gêmea do Cateretê, do Batuque e do Samba”. Agora vejam a selvageria da dança que escandalizou a elite civilizada que transformou o Rio no que ele é hoje e diga quem são os “selvagens”.
Eu não estranho o comentário de Rui Barbosa porque sei o quanto ele, apesar de muito inteligente, era boçal e preconceituoso. Lembro de várias estórias sobre ele que confirmam isso. Uma delas fala que ele estava no ponto esperando um bonde e havia acabado de sair do oftalmologista, onde dilatara as pupilas e não estava conseguindo ler as bandeiras dos bondes para saber qual seria o certo para ele. No ponto só havia uma lavadeira negra com uma trouxa de roupa e um filho pequeno. Rui se recusava a pedir a ela informações sobre os bondes que passavam. Mas não aparecia mais ninguém e ele não teve outro jeito senão pedir ajuda à negra. Muito constrangido, pediu: Senhora, pode me dizer o que está escrito na bandeira do bonde que vem lá”? E ouviu a resposta: “Não senhor. Eu também sou analfabeta”! Tomou?
Pedágios
As tarifas dos pedágios administrados pela Via
Bahia, nas BRs 324 e 116 tiveram preços reduzidos desde quinta-feira (2). A
medida acontece após deliberação da Agência Nacional de Transportes Terrestres
(ANTT), publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (1º). Com isso, as
praças de pedágio P1, em Simões Filho e P2, em Amélia Rodrigues, ambas na
rodovia BR-324, passaram a cobrar R$ 2,40 para carros pequenos (preço atual é
R$ 2,90). Já as praças da Br-116, P3, P4, P5, P6 e P7, nos municípios de Santo
Estevão, Milagres, Manoel Vitorino, Poções e Veredinha, respectivamente, o
valor passa de R$ 5,10 para R$ 4,30. A matéria completa está no site BahiaNotícias.
Guerra e Paz
Numa recepção para atletas olímpicos brasileiros o presidente Bolsonaro citou Maquiavel: “Se querem paz, preparem-se para a guerra”, disse ele. E completou dizendo que não se vence uma guerra com flores. De fato, ninguém deseja a guerra, mas só os fortes são respeitados. E quando nenhum dos dois lados em litígio não quer um armistício, um acordo que atenda os interesses de ambos os lados, a luta é inevitável. Quando um dos lados reconhece que não é páreo para o outro, busca logo um acordo e tudo fica em paz.
Dica Musical
A minha dica musical dessa semana é “Vai Passar”, de Chico Buarque de Holanda. Curioso como uma mesma canção vale para dois momentos e situações totalmente adversas. A letra desse samba faz alusão ao período do governo Medici, quando o Brasil mergulhou num banho de sangue, com cidadãos presos, sequestrados, desaparecidos e mortos, apenas por discordar dos métodos brutais de repressão que não fazia distinção entre cidadãos trabalhadores e terroristas, bastando apenas uma denúncia, ainda que falsa, para começar o pesadelo de quem era inocente. Aquele período negro da nossa história passou, mas simultaneamente um outro começava a ser engendrado e 50 anos depois estamos à beira de cair num abismo muito pior. 7 de Setembro marcará a nossa história como o dia em que escolhemos entre o bem e o mal. Que a data confirme as nossas esperanças e nos traga a paz que tanto almejamos. Vai Passar!
Philosopher
“A vida é um equilíbrio entre Ter Pressa e Perder Tempo” (anônimo)
As pessoas dizem coisas tais como “quem trabalha não tem tempo de ganhar dinheiro”. Trabalhar, ganhar tempo, ganhar dinheiro, parecem coisas que não andam juntas. Sempre se vê pessoas que trabalham a vida toda e não conseguem criar um patrimônio que lhes garanta uma velhice tranquila, enquanto aquele que parece ter se divertido mais do que trabalhado, está muito bem de vida. E na verdade o segredo está no equilíbrio do tempo. Há um tempo e um lugar para cada coisa. “Tempo de viver e de morrer; tempo de plantar, e tempo de colher; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; Tempo de abraçar, e tempo de afastar-se; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; tempo de calar, e tempo de falar”. Tudo isso está na Bíblia, em Eclesiastes 3. Quando se dedica muito tempo a uma só coisa, só se tem um proveito. Quando dedicamos um pouco de tempo para todas as coisas, colhemos muitas coisas. Parece impossível, mas não é. Temos que fazer cada segundo do nosso tempo de vida, até mesmo para nos divertirmos, para refletir, orar, estar com nossas famílias e nossos amigos. Ter tempo é uma questão da preferência do que você quer gastar mais ou menos tempo. E lembre-se: Encontre um trabalho que gosta e nunca trabalhará um dia sequer.
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Por hoje é só que agora eu vou ali fazer os preparativos para comemorar a Semana da Pátria
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